quarta-feira, novembro 26

DOMINGO I DO ADVENTO



Leitura do Livro de Isaías (Is 63, 16b-17.19b; 64, 2b-7)
Vós, Senhor, sois nosso Pai e nosso Redentor, desde sempre, é o vosso nome.
Porque nos deixais, Senhor, desviar dos vossos caminhos e endurecer o nosso coração, para que não Vos tema?
Voltai, por amor dos vossos servos e das tribos da vossa herança. Oh, se rasgásseis os céus e descêsseis! Ante a vossa face estremeceriam os montes!
Mas Vós descestes e perante a vossa face estremeceram os montes.
Nunca os ouvidos escutaram, nem os olhos viram que um Deus, além de Vós, fizesse tanto em favor dos que n’Ele esperam.
Vós saís ao encontro dos que praticam a justiça e recordam os vossos caminhos.
Estais indignado contra nós, porque pecámos e há muito que somos rebeldes, mas seremos salvos.
Éramos todos como um ser impuro, as nossas acções justas eram todas como veste imunda. Todos nós caímos como folhas secas, as nossas faltas nos levavam como o vento.
Ninguém invocava o vosso nome, ninguém se levantava para se apoiar em Vós, porque nos tínheis escondido o vosso rosto e nos deixáveis à mercê das nossas faltas.
Vós, porém, Senhor, sois nosso Pai e nós o barro de que sois o Oleiro; somos todos obra das vossas mãos.



Salmo 79 (80), 2ac e 3b. 15-16.18-19 (R. 4)
Pastor de Israel, escutai,Vós que estais sentado sobre os Querubins, aparecei.
Despertai o vosso poder e vinde em nosso auxílio.
Deus dos Exércitos, vinde de novo,olhai dos céus e vede, visitai esta vinha
Protegei a cepa que a vossa mão direita plantou,
o rebento que fortalecestes para Vós.
Estendei a mão sobre o homem que escolhestes,
sobre o filho do homem que para Vós criastes;
e não mais nos apartaremos de Vós:
fazei-nos viver e invocaremos o vosso nome.


Leitura da Primeira Epístola do apóstolo São Paulo aos Coríntios
(1 Cor 1, 3-9)
Irmãos:
A graça e a paz vos sejam dadas da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo. Dou graças a Deus, em todo o tempo, a vosso respeito, pela graça divina que vos foi dada em Cristo Jesus.
Porque fostes enriquecidos em tudo: em toda a palavra e em todo o conhecimento; e deste modo, tornou-se firme em vós o testemunho de Cristo. De fato, já não vos falta nenhum dom da graça, a vós que esperais a manifestação de Nosso Senhor Jesus Cristo. Ele vos tornará firmes até ao fim, para que sejais irrepreensíveis no dia de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Fiel é Deus, por quem fostes chamados à comunhão com seu Filho, Jesus Cristo, Nosso Senhor


Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos (Mc 13, 33-37)
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos:
« Acautelai-vos e vigiai, porque não sabeis quando chegará o momento.
Será como um homem que partiu de viagem: ao deixar a sua casa, deu plenos poderes aos seus servos, atribuindo a cada um a sua tarefa, e mandou ao porteiro que vigiasse.
Vigiai, portanto, visto que não sabeis quando virá o dono da casa: se à tarde, se à meia-noite, se ao cantar do galo, se de manhãzinha; não se dê o caso que, vindo inesperadamente, vos encontre a dormir.
O que vos digo a vós, digo-o a todos: Vigiai! »

REFLEXÃO


No ano B seguiremos o Evangelho de Marcos.
O primeiro dos evangelhos escritos e fonte provável dos outros sinópticos.
Marcos não se propõe escrever um tratado de teologia mas comunicar alegremente a Boa Notícia de que Jesus é o Messias, o Filho de Deus.
O núcleo desta Boa Notícia é o reino de Deus, que deve ser acolhido com uma atitude de conversão e de fé.
A sua mensagem teológica tem três centros: a boa nova, como marco global;o reino de Deus como conteúdo do anúncio de Jesus; e o próprio Jesus, como lugar de encontro com o reino.
O ponto de convergência é único: O encontro pessoal com Jesus.


Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: "Acautelai-vos e vigiai, porque não sabeis quando chegará o momento.




Não é uma chamada à angústia, é um convite à esperança, a revitalizar a fé.
Não sabemos a hora, mas sabemos que todas as horas são boas para nos abrirmosà Palavra e para comprometer a existência.
Deus tem a sua hora. Não tem pressa. Vem no seu momento. Talvez quando menos O espero e como menos O imagino. Pode ser que venha como alegria ou como dor, como luz ou como inquietude, como palavra ou como pão. Pode chegar quando trabalho ou quando descanso, quando estou só ou em companhia, quando O espero com ânsia ou quando menos O espero...


Será como um homem que partiu de viagem: ao deixar a sua casa, deu plenos poderes aos seus servos, atribuindo a cada um a sua tarefa, e mandou ao porteiro que vigiasse.



A nossa vida é um talento confiado, uma tarefa atribuída. É comprometer-nos com o presente, com perspectiva de plenitude e eternidade, com o olhar posto em Jesus.Como espero o Senhor em cada dia? Quer ser esperado com as portas abertas, com mãos trabalhadoras, olhos limpos e abertos, ouvidos atentos e coração expectante e cheio de ternura.
O medo, a angústia, a ansiedade, a desconfiança, não são atitudes adequadas para O esperar.

Vigiai, portanto, visto que não sabeis quando virá o dono da casa: se à tarde, se à meia-noite, se ao cantar do galo, se de manhãzinha;


Vigiar é escutar o que o coração me diz. Escutar o latido da vida, das pessoas que estão a meu lado, dos acontecimentos de cada dia. Palpar as coisas, as situações, as pessoas que me interrogam. Confiar que na provação e na dor Deus não desapareceu. Crer que Deus me sussurra a sua presença e proximidade. Vigiar é desejar Deus, esperá-l’O, abrir os olhos a tudo o que me rodeia. Viver cada dia em plenitude.

Não se dê o caso que, vindo inesperadamente, vos encontre a dormir.

A tentação pode ser estar adormecidos inclusive pela nossa fé: adormecermos sobre uma vida cristã que consideramos adquirida de uma vez por todas.É necessário estar despertos. Despertos, mas a sonhar. O Advento oferece-nos uma nova oportunidade. Hoje voltamos a sonhar. Esquece o conformismo, o costume e a rotina. Sê pessoa positiva, criativa, criadora, alegre...O que é que me adormece? De que me tenho que despertar?.





Jesus amplia o grupo dos seus destinatários, dirige-Se aos seus seguidores e seguidoras de todos os tempos.
Quem escuta a mensagem de Jesus e se deixa interpelar sinceramente pela sua palavra é fácil que sinta um chamamento a despertar, uma força capaz de humanizar, libertar, dar sentido e alegria à sua vida e à dos outros.


Chega de dia, chega de noite.
Espera-se pela porta, chega pela janela.
Procuramo-l’O com alegria, chega com a sua cruz.
Estamos de guarda, chama-nos de dentro.
Seguimos pistas, mas Ele chega por novos trilhos.
Chega quando triunfamos e nos acompanha nos fracassos.
Chega quando é desejado e apresenta-Se quando não se espera.
Chega no silêncio e no áspero e abrasador vento.
Chega também na multidão e no ruído.
Chega através de todas as caras que encontramos ao longo do dia no nosso caminho.
Chega a cada instante.
Chega em cada lugar.
Ali onde estamos, ele está.
Fiel à tua palavra
já estás à nossa espera.
Ulibarri Fl.

GESTO PARA O INÍCIO DO ADVENTO.




Com o 1º Domingo do Advento, começa o ano litúrgico. Para os cristãos, é esta a altura propícia para se desejar um bom ano. O 1º Domingo do Advento é o momento oportuno para apresentar o desenrolar de um ciclo litúrgico no seu conjunto. Descobrir este caminho de oração, comum aos católicos do mundo inteiro, permite falar também da importância da prática regular. É tempo para tomar boas resoluções para o novo ano, o ano litúrgico.


A liturgia do primeiro Domingo do Advento convida-nos a equacionar a nossa caminhada pela história à luz da certeza de que “o Senhor vem”. Apresenta também aos crentes indicações concretas acerca da forma devem viver esse tempo de espera.
A primeira leitura é um apelo dramático a Jahwéh, o Deus que é “pai” e “redentor”, no sentido de vir mais uma vez ao encontro de Israel para o libertar do pecado e para recriar um Povo de coração novo. O profeta não tem dúvidas: a essência de Deus é amor e misericórdia; essas “qualidades” de Deus são a garantia da sua intervenção salvadora em cada passo da caminhada histórica do Povo de Deus.
O Evangelho convida os discípulos a enfrentar a história com coragem, determinação e esperança, animados pela certeza de que “o Senhor vem”. Ensina, ainda, que esse tempo de espera deve ser um tempo de “vigilância” – isto é, um tempo de compromisso activo e efectivo com a construção do Reino.
A segunda leitura mostra como Deus se faz presente na história e na vida de uma comunidade crente, através dos dons e carismas que gratuitamente derrama sobre o seu Povo. Sugere também aos crentes que se mantenham atentos e vigilantes, a fim de acolherem os dons de Deus.

domingo, novembro 23

"O REI DOS REIS"




FESTA DE CRISTO REI - Ano A - Cor Branca


“Senhor Jesus Cristo Rei do Universo! Louvor e glória a Deus!”




Em nossos dias as pessoas estão cada vez mais conscientes das responsabilidades e do domínio sobre o mundo. O desafio está em compreender que sem Jesus nada podemos fazer. Cabe ao cristão, convivendo com as demais pessoas, testemunhar a união íntima que existe entre a realidade humana e a fé viva em Jesus Cristo. Na obediência até a morte e morte de cruz, ao colocar em prática as bem-aventuranças, entrando na corrente universal do amor, devemos trabalhar diretamente para que a inteligência e a técnica reconheçam Aquele que é o Senhor de todas as coisas. Lembrando sempre que, apesar do pecado, temos condições de buscar a misericórdia, dominar e não destruir o planeta, sempre fiel e submisso ao Imortal e Rei Nosso Senhor. No mundo presente possuímos cargos e nos fazemos autoridades, porém ocupações passageiras, pois quem reina é Ele, ao qual sejam dadas a honra e a glória para sempre. Jubilosamente, entoemos o cânticos ao Senhor!
PRIMEIRA LEITURA (Ez 34, 11-12. 15-17): -


"Eu mesmo vou apascentar as minhas ovelhas e fazê-las repousar!"
SALMO RESPONSORIAL Sl 23(22): -


"O Senhor é o Pastor que me conduz, não me falta coisa alguma!"
SEGUNDA LEITURA (1 Cor 15, 20-26.28): -


"Na realidade, Cristo ressuscitou dos mortos como primícias dos que morreram."
EVANGELHO (Mt 25,31-46): -


"Em verdade eu vos digo que todas as vezes que fizestes isso a um dos menores de meus irmãos, foi a mim que o fizestes!"




31 Quando, pois vier o Filho do homem na sua glória, e todos os anjos com ele, então se assentará no trono da sua glória; 32 e diante dele serão reunidas todas as nações; e ele separará uns dos outros, como o pastor separa as ovelhas dos cabritos; 33 e porá as ovelhas à sua direita, mas os cabritos à esquerda. 34 Então dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai. Possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo; 35 porque tive fome, e me destes de comer; tive sede, e me destes de beber; era forasteiro, e me acolhestes; 36 estava nu, e me vestistes; adoeci, e me visitastes; estava na prisão e fostes ver-me. 37 Então os justos lhe perguntarão: Senhor, quando te vimos com fome, e te demos de comer? ou com sede, e te demos de beber? 38 Quando te vimos forasteiro, e te acolhemos? ou nu, e te vestimos? 39 Quando te vimos enfermo, ou na prisão, e fomos visitar-te? 40 E responder-lhes-á o Rei: Em verdade vos digo que, sempre que o fizestes a um destes meus irmãos, mesmo dos mais pequeninos, a mim o fizestes. 41 Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o Diabo e seus anjos; 42 porque tive fome, e não me destes de comer; tive sede, e não me destes de beber; 43 era forasteiro, e não me acolhestes; estava nu, e não me vestistes; enfermo, e na prisão, e não me visitastes. 44 Então também estes perguntarão: Senhor, quando te vimos com fome, ou com sede, ou forasteiro, ou nu, ou enfermo, ou na prisão, e não te servimos? 45 Ao que lhes responderá: Em verdade vos digo que, sempre que o deixaste de fazer a um destes mais pequeninos, deixastes de o fazer a mim. 46 E irão eles para o castigo eterno, mas os justos para a vida eterna.





Fonte: Catholic.net

A festa de Cristo Rei é uma das festas mais importantes do calendário litúrgico, porque celebramos que Cristo é o Rei do universo. Seu Reino é o Reino da verdade e da vida, da santidade e da graça, da justiça, dor amor e da paz. A festa de Cristo Rei foi instaurada pelo Papa XI em 11 de março de 1925. Com esta festa o Papa quis motivar os católicos a reconhecer em publico que o mandatário da Igreja é Cristo Rei.Ao encerrar o ano litúrgico com esta festa queremos ressaltar a importância de Cristo como centro de toda a história universal. É o alfa e o ômega, o principio e o fim. Cristo reina nas pessoas com sua mensagem de amor, justiça e serviço. O Reino de Cristo é eterno e universal, isto é, para sempre e para todos os homens e mulheres.A festa de Cristo Rei tem um sentido escatológico, pois celebramos Cristo como Rei de todo o universo. Sabemos que o Reino de Cristo já começou, pois Cristo se fez presente na terra a partir da sua vinda ao mundo a mais de dois mil anos, porem Cristo não reinará definitivamente sobre todos os homens até que volte ao mundo com toda a sua glória ao final dos tempos, na Parúsia.Se quisermos conhecer o que Jesus nos antecipou desse grande dia, podemos ler o Evangelho de Mateus 25, 31-46. Na festa de Cristo Rei celebra-se que Cristo começa a reinar em nossos corações no momento em que nós permitimos, e assim o Reino de Deus pode fazer-se presente em nossa vida. Desta forma vamos instaurando desde agora o Reino de Cristo em nós mesmos e em nossos lares, em nosso emprego e nos ambiente que freqüentamos. Jesus nos fala das características do seu Reino através de varias parábolas no capitulo 13 de Mateus:
O reino dos céus é semelhante a um grão de mostarda que um homem tomou, e semeou no seu campo; o qual é realmente a menor de todas as sementes; mas, depois de ter crescido, é a maior das hortaliças, e faz-se árvore, de sorte que vêm as aves do céu, e se aninham nos seus ramos.
O reino dos céus é semelhante ao fermento que uma mulher tomou e misturou com três medidas de farinha, até ficar tudo levedado.
O reino dos céus é semelhante a um tesouro escondido no campo, que um homem, ao descobrí-lo, esconde; então, movido de gozo, vai, vende tudo quanto tem, e compra aquele campo.
O reino dos céus é semelhante a uma rede lançada ao mar, e que apanhou toda espécie de peixes. E, quando cheia, puxaram-na para a praia; e, sentando-se, puseram os bons em cestos; os ruins, porém, lançaram fora.
Nestas parábolas, Jesus nos faz ver claramente que vale a pela buscá-lo e encontra-lo. Que viver o Reino de Deus vale mais que todos os tesouros da terra e que seu crescimento será discreto. A Igreja tem a incumbência de pregar e fazer crescer o reinado de Jesus Cristo entre os homens. Sua pregação e crescimento deve ser o centro de nossa vida como membros da Igreja. Trata-se de fazer com que Jesus Cristo reine no coração dos homens, no centro dos lugares, nas sociedades e nos povos. Com isto conseguiremos alcançar um mundo novo no qual reine o amor, a paz e a justiça e salvação eterna de todos os homens.Para conseguir que Jesus reine em nossa vida, em primeiro lugar devemos conhecer Cristo. A leitura e reflexão do Evangelho, a oração pessoal e os sacramentos são os meios para conhecê-lo e dos quais se recebe graças que vão abrindo nossos corações a seu amor. Devemos nos aproximar da Eucaristia, de Deus, para receber sua abundancia. Oremos com profundidade escutando o Cristo que nos fala.O terceiro passo e imitar Jesus Cristo. O amor nos levará, quase sem nós darmos conta, a pensar como Cristo, querer como Cristo e a sentir como Cristo, vivendo uma vida de verdadeira caridade e autenticidade cristã. Quando imitamos Cristo o conhecemos e o amamos, então podemos experimentar que o Reino de Cristo já começou em nós. Por ultimo, o compromisso apostólico que consiste em levar nosso amor a ação de estender o Reino de Cristo a todas as almas por meio de trabalhos concretos de apostolado. Nós não podemos nos deter. Nosso amor começará a se multiplicar. Dedicar nossa vida para aumentar o Reino de Cristo na terra é o melhor que podemos fazer, pois Cristo nos premiará com uma alegria, com uma paz profunda e imperturbável em todas as situações da vida. Ao longo da história há inumeráveis testemunhos de cristãos que deram a vida por Cristo como o Rei de suas vidas. Um exemplo são os mártires da guerra cristã no México nos anos 20, que por defender sua fé, foram perseguidos e morreram gritando “Viva Cristo Rei!”. A festa de Cristo Rei, ao finalizar o ano litúrgico é uma oportunidade de imitar estes mártires proclamando publicamente que Cristo é o Rei de nossas vidas, o Rei dos reis, o Principio e o Fim de todo o Universo.

domingo, novembro 16

RESPOSTA DE JESUS QUANDO  ORAMOS O PAI-NOSSO



Filho meu que estás na Terra, preocupado, confundido, desorientado,solitário, triste, angustiado... Eu conheço perfeitamente teu nome, e o pronuncio abençoando-te porque te amo.

Não!.. Não estás sozinho, porque eu habito em ti;
juntos construiremos este Reino, do qual serás meu herdeiro.
Desejo que sempre faças minha vontade,
porque minha vontade é que sejas feliz.


Deves saber que contas sempre comigo porque nunca te abandonarei e que terás o pão para hoje. Não te preocupes. Só te peço que sempre o compartilhes com teu próximo... com teus irmãos.
Deves saber que sempre perdôo todas tuas ofensas, antes, inclusive, e que as cometas, ainda sabendo que as farás, por isso te peço que faças o mesmo com os que te ofendem.
Desejo que nunca caias em tentação, por isso segure bem forte a minha mão esempre confie em mim e eu te libertarei do mal.



Recorde e nunca te esqueças que TE AMO desde o início de teus dias,

e te amarei até o fim dos mesmos...



EU TE AMAREI SEMPRE PORQUE SOU TEU PAI!

Que Minha Bênção fique contigo e que meu Eterno Amor e Paz te cubram sempreporque no mundo não poderá obtê-las como Eu somente as dou porque...


EU SOU O AMOR E A PAZ!