terça-feira, dezembro 30

MISSA DO GRUPO DE ORAÇÃO

Segunda-feira, dia 29 de dezembro, o Grupo de Oração, que faz seus encontros no Santuário Nossa Senhora Aparecida, às segundas -feiras, encerrou o ano de 2008 com uma Missa em ação de Graças.

Confira as fotos:


domingo, dezembro 28

Wilson F. Aizza - 2º ano como Diácono













Em grau inferior da hierarquia estão os diáconos, aos quais foram impostas as mãos «não em ordem ao sacerdócio mas ao ministério». Pois que, fortalecidos com a graça sacramental, servem o Povo de Deus em união com o Bispo e o seu presbitério, no ministério da Liturgia, da palavra e da caridade. É próprio do diácono, segundo for cometido pela competente autoridade, administrar solenemente o Batismo, guardar e distribuir a Eucaristia, assistir e abençoar o Matrimónio em nome da Igreja, levar o viático aos moribundos, ler aos fiéis a Sagrada Escritura, instruir e exortar o povo, presidir ao culto e à oração dos fiéis, administrar os sacramentais, dirigir os ritos do funeral e da sepultura. Consagrados aos ofícios da caridade e da administração, lembrem-se os diáconos da recomendação de S. Policarpo: «misericordiosos, diligentes, caminhando na verdade do Senhor, que se fez servo de todos».

Fonte: Lumen Gentium

A equipe do BLOG quer deixar a mensagem de parabéns ao Diácono Wilson Francisco Aizza pelo seu segundo ano de Diaconato.

Muitos outros aniversários virão, e que todos sejam sempre especiais.

Que o Diácono Wilson, juntamente com o Padre Paulo continuem a fazer o bom trabalho em nossa cidade de Mineiros do tietê.

Parabéns Senhor Diácono!

Também lembramos neste dia, na mesma ocasião, Pe Paulo também se tornou diácono transitório.

Lembramos que há dois tipos de diaconatos na Igreja: o diaconato permanente que exerce-o o homem casado, no caso do Diácono Wilson, e o diaconato transitório no qual Padre Paulo foi ordenado nesta ocasião, e que, como o próprio nome diz transita, ou seja, não é o fim e o levou a outro momento que foi a sua ordenação presbiteral.

sábado, dezembro 27

Domingo 28/12/2008 SAGRADA FAMÍLIA


Festa da Sagrada Família«O Menino crescia, e enchia-se de sabedoria»

Neste domingo celebramos a páscoa do Senhor, a qual se realiza em todas as famílias que encarnam os valores vivenciados pela família de Jesus, Maria e José. Na família de Jesus encontramos ricos exemplos de obediência à vontade de Deus. Que todas as famílias se esforcem para se tornar na

Sagrada Família de Jesus.


Foi no quadro comum duma família humana que se realizou o mistério da Encarnação, pelo qual Deus feito Homem habita entre os homens. É por isso que, neste clima de Natal, a Igreja honra esta família de obscuro artista de aldeia, em cujo seio decorreram os anos íntimos e silenciosos da infância e da juventude de Jesus e que se tornou modelo de toda a família e de toda a sociedade. Nos nossos dias, passa a família por transformações profundas, que lhe alteram o rosto que estávamos habituados a contemplar. Contudo, a comunidade familiar, nascida da instituição divina que é o matrimónio, mantém todo o seu valor. A experiência dos países, onde se levou ao máximo a socialização e os estudos da psicanálise mostram a importância decisiva da família para a vida de todo o homem. Nesta Família tão santa, quer pelas pessoas que a integram, quer pela sua singular missão, quer ainda pelo seu género de vida, têm todas as famílias cristãs um modelo perfeito de amor, de união e paz. Seguindo-o, os cristãos «superando as dificuldades, proverão às necessidades e vantagens da família, de acordo com os novos tempos». E a vida familiar, assim iluminada e protegida, continuará a modelar os homens à imagem de Cristo e a encaminhá-los para a família do Céu.

terça-feira, dezembro 23

NATAL SERTANEJO

NATAL SERTANEJO

O sol que levantou cedo,
Já se pôs.

E no céu,
Nenhuma estrela se destaca
Entre as outras.

A vegetação pálida
Espera seu consolo
E as cisternas sedentas
Aguardam a sua hora.

As cabras resistentes se recolhem e
A luz da lamparina é suficiente,
Pois o clarão que vem de dentro
Não carece de algo mais.
E como se fosse Belém,
Ali estão:
Maria, José e os meninos,
Entre os simples e os animais.





É Natal no sertão!


Ir. Rosa Maria Ramalho, fsp


Com carinho, meu desejo de um Santo e Simples Natal!
Ir. Rosa Maria Ramalho, fsp
Fortaleza, Natal 2008

25 DE DEZEMBRO


A luz de Deus se manifestou para iluminar os caminhos da humanidade, que anseia por paz e fraternidade. Nisso somos testemunhas de que as promessas de Deus se cumprem: um menino nasceu para nós, ele é o príncipe da paz e a luz que brilha em meio às trevas de nossas vidas. Acolhamos com alegria a salvação que está em nosso meio, pois na singeleza e na simplicidade da criança, Deus se torna presente entre nós no Verbo que se fez Carne.

Evangelho: João 1, 1-18

No princípio era a Palavra, e a Palavra estava com Deus; e a Palavra era Deus. No princípio estava ela com Deus. Tudo foi feito por ela, e sem ela nada se fez de tudo que foi feito. Nela estava a vida, e a vida era a luz dos homens. E a luz brilha nas trevas, e as trevas não conseguiram dominá-la. Surgiu um homem enviado por Deus; seu nome era João. Ele veio como testemunha, para dar testemunho da luz, para que todos chegassem à fé por meio dele. Ele não era a luz, mas veio para dar testemunho da luz: daquele que era a luz de verdade, que, vindo ao mundo, ilumina todo ser humano.
A Palavra estava no mundo – e o mundo foi feito por meio dela -, mas o mundo não quis conhecê-la. Veio para o que era seu, e os seus não a acolheram. Mas, a todos os que a receberam, deu-lhes capacidade de se tornarem filhos de Deus, isto é, aos que acreditam em seu nome, pois estes não nasceram do sangue, nem da vontade do varão, mas de Deus mesmo.
E a Palavra se fez carne e habitou entre nós. E nós contemplamos a sua glória, glória que recebe do Pai como Filho unigênito, cheio de graça e de verdade. Dele João dá testemunho, clamando: “Este é aquele de quem eu disse: O que vem depois de mim passou à minha frente, porque ele existia antes de mim”. De sua plenitude todos nós recebemos graça por graça. Pois por meio de Moisés foi dada a lei, mas a graça e a verdade nos chegaram através de Jesus Cristo.
A Deus ninguém jamais viu. Mas o unigênito de Deus, que está na intimidade do Pai, ele no-lo deu a conhecer.
Palavra da Salvação.



Não se deixe abater pelas ausências, mas se deixe contagiar pela enorme alegria: Jesus nascendo no seu coração. Se você reconhecê-lo, será Filho de Deus!

NATAL: Missa do Galo




Por que Missa do Galo?






A partir do ano 330, a Igreja celebra, em Roma, o nascimento de Jesus a 25 de dezembro. Porque é o dia do solstício do inverno romano. Porque nesse dia do nascimento do sol, os pagãos festejavam o natal do Deus-Sol – Natalis Invictus. Por isso, os romanos passaram a celebrar, nesse dia, a festa da posse do Deus-Imperador. Por isso, o Imperador Constantino, cristão, substituiu as festas pagãs, com um sincretismo do culto ao Sol e ao Imperador. Instituiu a Festa de Natal do Sol da Justiça e da Luz do Mundo, Jesus Cristo.
Como preparavam a festa do Sol, com as festas pagãs de 17 a 24 de dezembro, chamadas Saturnais, assim surgiu o Tempo do Advento, para preparar o Natal de Cristo. No século IV, a comunidade cristã de Jerusalém ia em peregrinação a Belém, para celebrar a Missa do Natal na primeira vigília da noite dos judeus, na hora do primeiro canto do galo, mencionado por Jesus na traição de Pedro (Mt. 26,34 e Mc 14,68.72).
Por isso, a Missa da meia noite no Natal, se chama Missa do Galo, do primeiro canto do galo. Essa missa do galo é celebrada, em Roma, desde o século V, na Basílica de Santa Maria Maior. Pois, o galo,também publica o nascer do sol. E o galo passou a simbolizar vigilância, fidelidade e testemunho cristão. Por isso, no século IX, o galo foi parar no campanário das igrejas. Mons. Arnaldo Beltrami






Todos somos convidados a formar coro com os anjos: glória a Deus nas alturas e paz aos homens de boa vontade, pois Deus, na simplicidade de uma criança, nos trás a salvação. Por isso alegremo-nos todos no Senhor: nasceu para todos nós o salvador do mundo: na fragilidade da criança, contemplamos a revelação de Deus na história da humanidade.




FELIZ E SANTO NATAL A TODOS!

Padre Paulo e equipe do BLOG


Natal de N.S.J.C: Missa do Galo (00:00 horas)
1ª Leitura: Isaías 9, 1-6
Salmo: 96/95
2ª Leitura: Tito 2, 11-14
Evangelho: Lucas 2, 1-14

Evangelho:
Naquele tempo o imperador Augusto mandou uma ordem para todos os povos do Império. Todas as pessoas deviam se registrar a fim de ser feita uma contagem da população. Quando foi feito esse primeiro recenseamento, Cirênio era governador da Síria. Então todos foram se registrar, cada um na sua própria cidade.Por isso José foi de Nazaré, na Galiléia, para a região da Judéia, a uma cidade chamada Belém, onde tinha nascido o rei Davi. José foi registrar-se lá porque era descendente de Davi. Levou consigo Maria, com quem tinha casamento contratado. Ela estava grávida, e aconteceu que, enquanto se achavam em Belém, chegou o tempo de a criança nascer. Então Maria deu à luz o seu primeiro filho. Enrolou o menino em panos e o deitou numa manjedoura, pois não havia lugar para eles na pensão.
Naquela região havia pastores que estavam passando a noite nos campos, tomando conta dos rebanhos de ovelhas. Então um anjo do Senhor apareceu, e a luz gloriosa do Senhor brilhou por cima dos pastores. Eles ficaram com muito medo, mas o anjo disse:
- Não tenham medo! Estou aqui a fim de trazer uma boa notícia para vocês, e ela será motivo de grande alegria também para todo o povo! Hoje mesmo, na cidade de Davi, nasceu o Salvador de vocês - o Messias, o Senhor! Esta será a prova: vocês encontrarão uma criancinha enrolada em panos e deitada numa manjedoura.
No mesmo instante apareceu junto com o anjo uma multidão de outros anjos, como se fosse um exército celestial. Eles cantavam hinos de louvor a Deus, dizendo:
- Glória a Deus nas maiores alturas do céu!
E paz na terra para as pessoas a quem ele quer bem!
Palavra da Salvação.

Estudando o Evangelho e entendendo a noite de Natal. Tema: Nasce o Messias Salvador, o Senhor.

O RECENSEAMENTO: O primeiro dos três recenseamentos de César foi feito no ano 28 aC, que corresponde ao 749 da fundação de Roma. Havia duas classes de censo pessoal: a) o dos cidadãos romanos (census populi) tanto na Itália como nas províncias. Em grego apotímesis tou desmou (censo do povo), era feito com a finalidade de recolher impostos ou exigir o serviço militar.
Normalmente requeria uma declaração (apografê) e uma valoração das propriedades (timêsis).
Este tipo de censo foi feito nos anos 28 e 8aC, e 14dC b)dos incolae, ou habitantes nas províncias que não tinham cidadania romana. Chamava-se também apografê, palavra que usa Lucas, e fazia-se nas províncias, dependendo das condições da demarcação em curso. Por exemplo, no Egito cada 14 anos desde o 33/34. Nas Gálias 27 e 12 aC e 14-16 dC. E consta que na Lusitânia (Portugal), Espanha e Judéia realizaram-se também esta classe de apografés. Nas províncias imperiais, os delegados como era o caso da Síra-Palestina, podiam convocar o censo por própria vontade. Distinguia-se também entre apografé, um termo genêrico para qualquer tipo de censo e apotímesis, termo técnico para um censo para fins fiscais. No nosso caso não parece ser um censo fiscal, mas uma convocação para prestar um juramento de fidelidade a César no tempo de Herodes, feito por comparecimento à semelhança com o que foi feito em Paflagônia. Este juramento foi feito por ordem de Roma e com os procedimentos romanos: isto é, no lugar de residência de cada um, especialmente no Oriente em que abundava a população flutuante. Foi feito para congraçar-se com César, aproximadamente no ano 7 aC. Seis mil fariseus se negaram e foram multados, multa que foi paga pela mulher de Ferora, irmão de Herodes. Este censo-juramento do ano 7/6 aC foi feito antes do censo de Quirino, legado da Síria no ano 6/7 dC. Por que Lucas escreve sobre Quirino se não era propriamente esse o censo que obrigou José a ir a Belém? A solução é a memória incorreta dos judeus que consideravam como datas memoráveis tanto a morte de Herodes como o censo de Quirino em que os tumultos do povo foram notáveis. Por outra parte devemos ter em conta que tais censos demoravam anos para serem cumpridos. Daí que, por exemplo, no Egito se realizassem cada 14 anos. A data, pois, de Lucas podia ser traduzida por: “antes do famoso censo de Quirino”. . Foi feito no tempo em que Sentio Saturnino era legado da Síria (9-6 aC), segundo diz Tertuliano. A apografê ou inscrição de pessoas e propriedades iniciou-se em tempos de Saturnino (7/6aC) e a ulterior apografesis (apotímesis) ou objetivo cadastral dos dados registrados foi realizada por Quirino(6/7 dC ) com a conseguinte revolta dos contribuintes judeus.PUBLIUS SULPICIUS QUIRINUS (Cyrinus em latim): No ano 12 aC foi proclamado cônsul em companhia de Valgio Rufo. Tácito fala dele como um soldado intrépido e disciplinado que lutou contra os bandidos homonadenses na Cilícia ao sul da província da Galácia, sudeste da Ásia Menor, lugar montanhoso e terra perigosa pelos bandidos. Estrabón disse que após cortar toda possibilidade de mantimentos fez 4 mil prisioneiros e os deportou, de modo que ficaram as terras sem homens. Após o ano 4 aC foi Rector (assessor) do filho adotivo do imperador, vice-rei na época das províncias orientais entre as quais estava a Síria. Ao unir à Síria os territórios de Arquelau ano 6 dC Quirino foi o Legatus (delegado) da Síria, encarregado de fazer o censo na província e vender os bens patrimoniais de Arquelau na Palestina. Censo que é descrito por Atos 9, 37 e que deu lugar à insurreição de Judas o Galileu.

MOTIVO: Qual foi a intenção de Lucas? Sem dúvida delimitar o nascimento de Jesus com fatos históricos conhecidos na sua época. À partir dessa intenção temos a ação do Espírito que nos dá detalhes para combater uma das mais sugestivas heresias do primitivo cristianismo: o docetismo, que pretendia provar que o corpo de Jesus era aparente. Os detalhes de seu nascimento desbaratam semelhante disparate. Uma outra intenção é ligar Jesus com Davi, não unicamente como descendente, da mesma tribo, mas também como um nascido no mesmo lugar para indicar a ininterrupção da realeza fundada no mais famoso dos reis de Israel. O nome Betlehem, casa do pão, é simbolicamente uma referência ao que se chamaria pão descido do céu (Jo 6, 51). Belém era a cidade de Davi e seria logo a cidade de Jesus.

PRIMOGÊNITO: A palavra protótokos (primogênito ou primeiro nascido) tem um valor técnico, religioso. Traduz a palavra hebraica BEKOR, que tem valor semântico como primícias que devem ser dadas a Jahveh. Nada indica sobre outros filhos. Um filho único é primogênito segundo a linguagem bíblica.

OS SINAIS O parto, segundo os dias costumeiros numa mulher, o envoltório em faixas era coisa rotineira entre as mulheres da época e da Palestina. Tudo par indicar que Jesus era um homem normal de corpo e osso, formado durante a gravidez no seio de Maria (contra o docetismo e a heresia de Marcion). O que não é normal é o presépio e por isso Lucas deve dar a razão do mesmo: Não havia lugar para eles no KATALIMA. o significado inicial era o quarto de hóspedes. A palavra tem origem em kataluein, verbo que significa desatar. Era inicialmente o lugar em que se desatavam as cavalgaduras após a viagem (malon em hebraico) ou albergue noturno. Ou seja, um albergue, que pode ser até uma casa particular, LISHK. A sala de invitados como em 1Sm 1, 18 (só nos setenta). Tanto Marcos como Lucas usam katalima para a sala de refeição da última ceia, que a vulgata traduz por refectio (refeitório) em Marcos e diversorium (alojamento) em Lucas. E dizem ambos os evangelistas que o dono mostrará o ANAGAION ( cenaculum em latim) em ambos casos.Uma solução moderna é dada pela arqueologia: As casas de Belém não eram covas escavadas no monte, como eram as de Nazaré, mas construídas ao redor de um pátio comum. Eram casas de dois andares. O andar inferior era uma cobertura em forma de arco ou abóbada, sobre a qual estava a casa propriamente dita à qual se subia por uma escada externa. Nessas habitações do andar superior não havia lugar, nem espaço físico disponível, nem lugar decente para um parto. Por isso escolheram o andar inferior, estábulo dos animais. Os pastores recebem como sinais (Semeion ou Oth em hebraico) as faixas e o presépio. Semeion era um meio da manifestação divina, nem sempre miraculosa. Assim o arco iris era sinal de não acontecer um novo dilúvio. São fatos indicadores de um acontecimento que deve ser conhecido. Não são apologéticos, mas didáticos. O simbolismo das faixas pode ser evidente, pois Salomão em Sb 7, 4 relaciona sua condição de REI com o fato de ter sido envolto em faixas. Ou como Moisés que foi envolto pela própria mãe por falta de parteira. Mais bem parece ser um sinal de que Jesus é como todo homem quando criança que é amado e acolhido, à diferença de Jerusalém que, segundo Ezequias 16, 4-5 afirma, tornar-se-ia uma cidade abandonada. Pelo contrário teve uma verdadeira mãe que o cuidava desde o primeiro instante. Um messias menino era praticamente impensado nos tempos de Jesus. Uma mãe solícita é o que descobrimos neste relato íntimo e familiar. Os católicos descobriram Maria como instrumento vivo para a vida do Salvador. O Verbo escolheu o Homem Jesus, mas também escolheu de modo especial Maria como mãe.
OS PASTORES: Eram nômades que viviam no descampado pastoreando seu rebanho e à noite faziam suas vigílias para guardá-lo. A DOXA (o Kabod Jahveh) os envolveu de luz. No grego clássico doxa é a opinião favorável dos homens. No grego bíblico corresponde à tradução de Kabod , ou seja, a manifestação visível de Deus junto a seu povo, rodeando o tabernáculo (Ex 16,10) ou o templo na visão de Ezequiel (Ez 9,3). Deus toma como nova moradia os corpos simples dos pastores. São os novos tabernáculos, segundo o que Jesus declara à samaritana (Jo 4,24)O ANÚNCIO: Era o nascimento de um Salvador, Messias Senhor, que por sua vez era causa de um grande gozo para todo o povo de Israel. Pois o Laós bíblico significa o povo escolhido diferente do ethnos, povo gentil. Soter (Moshaá) é o titulo de Deus quando realizava atos salvadores. Da raiz Yesha (salvação), provém o nome Yeshuá, nomes em hebraico que traduzem por Jesus. O segundo título dado pelo anjo é o de Cristo, (Khristós ou Mashiáh) Ungido. No AT era o título dos homens cuja missão era acompanhada de uma unção: o rei, o sacerdote e o profeta. O terceiro título é o de Senhor (Kyrios, que no AT era a tradução de Jahveh, no hebraico Mareh [só para reis e Deuses] e daí a fórmula maran athá = Senhor, vem! em 1Co 16,22). Os três títulos aparecem unidos em Fp 3, 20: “Nossa pátria está nos céus de onde esperamos como salvador o Senhor Jesus Cristo”.O PRESÉPIO: (Fatne ou Ebus ) O midrash judeu recolhe a lenda que, Adão castigado depois do pecado, replica a Deus: terei que comer no mesmo presépio que meu asno? Outra explicação é a de Isaias: conhece o boi seu dono e o asno o presépio de seu amo; mas Israel não me conhece; o povo não me discerne (1,3). Agora serão os pastores, os mais humildes, que conhecem Jesus e voltam louvando Deus. Finalmente o presépio era um sinal de que o menino era descendente de um rei que tinha sido pastor e nesse oficio elevado a rei. Era, pois aos pastores que Deus revela sua providencial intervenção de um messias pastor, nascido de uma mulher sem especial relevância (Lc 2, 48).

O CANTO: A DOXA significa honra que se deve tributar a Deus, como o leproso samaritano em Lc 17, 18. A divindade tem uma série de atributos que formam sua Doxa (sabedoria, poder, imortalidade...), mas o homem pode dar graças por uma intervenção poderosa e salvadora de Deus e esta é a glória que a Divindade espera e que os anjos louvam como louvarão os eleitos a majestade divina por toda a eternidade. Paz, ou Eirene, (shalom em hebraico) é o oposto a guerra e em sentido figurado significa tranquilidade de espírito. Biblicamente no NT significa o conjunto de bens desejáveis. Quando se trata da paz messiânica abrange todos os bens essencialmente os de ordem espiritual, provindo diretamente de Deus, que o Messias devia aportar como príncipe da paz (Is 9,5), afirmando Miquéias que ele mesmo será a paz (5,4) O salmo 85, 9-10 resume perfeitamente este ambiente messiânico. Após o cântico de Zacarias a paz tem um sabor de perdão, de amizade renovada após um período de inimizade (Lc 1,77). Cristo fez horizontalmente de dois povos um só e verticalmente reconciliou a humanidade com Deus (Ef 2, 14-18). A Nova Aliança que foi chamada pelos profetas aliança de paz (Ez 37,26) seria uma aliança entre amigos e não mais entre servos (Jo 15,15).

A BOA VONTADE é uma tradução pouco feliz da palavra grega EUDOKIAS, que significa complacência, beneplácito, sem dúvida do hebraico RATSON, prazer, satisfação. É a palavra empregada no batismo de Jesus quando se submete à humilhação de ser considerado pecador (Lc 3, 22) ou no momento da transfiguração (Mt 12, 18). Um fundo em todos eles de filiação, o verdadeiro filho de Deus que se submete e no qual o Onipotente admite ter verdadeira complacência: Paz na terra aos filhos do beneplácito divino, poderíamos traduzir em definitivo.


FELIZ E SANTO NATAL A TODOS!

terça-feira, dezembro 16

4º Domingo do Advento - 21 de dezembro de 2008


Neste domingo, podemos testemunhar a fidelidade de Deus para com os homens: graças ao sim de Maria, Deus veio habitar entre nós na pessoa de Jesus. Todos devemos estar disponíveis à ação do Espírito de Deus e abrir o coração para o mistério da encarnação. Ao cumprir sua promessa para conosco, Deus faz com que a páscoa de Jesus se manifeste em todas as pessoas e grupos que se dispõem a acolher a boa nova trazida pelo Arcanjo Gabriel.


Cor Litúrgica: Roxo

1ª Leitura: Samuel 7, 1-5. 8-12. 14. 16

Salmo: 89/88

2ª Leitura: Romanos 16, 25-27

Evangelho: Lucas 1, 26-38


Evangelho

Quando Isabel estava no sexto mês de gravidez, Deus enviou o anjo Gabriel a uma cidade da Galiléia chamada Nazaré. O anjo levava uma mensagem para uma virgem que tinha casamento contratado com um homem chamado José, descendente do rei Davi. Ela se chamava Maria. O anjo veio e disse:

- Que a paz esteja com você, Maria! Você é muito abençoada. O Senhor está com você.

Porém Maria, quando ouviu o que o anjo disse, ficou sem saber o que pensar. E, admirada, ficou pensando no que ele queria dizer. Então o anjo continuou:

- Não tenha medo, Maria! Deus está contente com você. Você ficará grávida, dará à luz um filho e porá nele o nome de Jesus. Ele será um grande homem e será chamado de Filho do Deus Altíssimo. Deus, o Senhor, vai fazê-lo rei, como foi o antepassado dele, o rei Davi. Ele será para sempre rei dos descendentes de Jacó, e o Reino dele nunca se acabará.

Então Maria disse para o anjo:

- Isso não é possível, pois eu sou virgem!

O anjo respondeu:

- O Espírito Santo virá sobre você, e o poder do Deus Altíssimo a envolverá com a sua sombra. Por isso o menino será chamado de santo e Filho de Deus. Fique sabendo que a sua parenta Isabel está grávida, mesmo sendo tão idosa. Diziam que ela não podia ter filhos, no entanto agora ela já está no sexto mês de gravidez. Porque para Deus nada é impossível.

Maria respondeu:

- Eu sou uma serva de Deus; que aconteça comigo o que o senhor acabou de me dizer!

E o anjo foi embora.


Refletindo o Evangelho

O mistério de Deus: o nascimento de Jesus é anunciado

O grande mistério de Deus, quanto aos seus desígnios para com os homens e as mulheres (segunda leitura), é manifestado no acontecimento da concepção de Jesus, seguindo-se o seu nascimento. O mistério da encarnação do Filho de Deus na condição humana revela-se na história já a partir da concepção de Jesus no ventre de Maria. Dois aspectos emergem desta revelação: 1. Deus assume a humanidade, em tudo que ela tem de digno, inserindo-a em sua própria vida divina e eterna; 2. a dignidade da humanidade não está nos tradicionais valores de poder e sucesso, mas no amor que se doa e comunica vida.

Em Maria, escolhida por Deus, encontramos a plenitude da dignidade, na humildade, na simplicidade, no serviço e no amor. O Deus de Maria é o Deus que "derruba os poderosos de seus tronos e eleva os humildes, enche de bens os humildes e despede os ricos de mãos vazias" (Lc 1,52-53) (cf. 22 dez). Pela encarnação, que já acontece a partir da concepção de Jesus no ventre de Maria, Deus nos dá a conhecer que homem e mulher, foram criados para participarem da sua vida divina e eterna. Em Jesus, que é a expressão histórica desta realidade revelada, encontramos esta íntima união entre o humano e o divino. E o próprio Jesus é a revelação do caminho da comunhão com Deus, para a qual fomos criados.

Na primeira leitura temos um dos principais textos que fundamentam a aspiração messiânica davídica, com a exaltação do poder e do extermínio dos inimigos, que levou os discípulos a compreenderem mal a missão de Jesus.



domingo, dezembro 14

3º Domingo do Advento




Com a terceira vela do Advento, lembraremos que o tempo da promessa está se cumprindo em Maria.






3º Domingo do Advento - Ano B - Cor Roxa




“A alegria de receber e possuir a presença do Espírito Santo de Deus nos reveste espiritualmente da força do alto."








É onde nossa voz se cala e ouvimos o Senhor. É onde abandonamos nossas humanas vontades e seguimos a vontade do Criador, a qual deve ser seguida tanto “na terra como nos céus,” conforme aprendemos na Oração do Senhor. A exemplo de João, movidos pela luz Divina, apresentemos Jesus Cristo a todos. Mais uma vez na consciência, fé e gratidão, oferecemos nosso dízimo diante do Altar do Altíssimo. Jubilosamente, entoemos o cânticos ao Senhor!
PRIMEIRA LEITURA (Is 61, 1-2a.10-11):






SALMO RESPONSORIAL Lc 1:






SEGUNDA LEITURA (1Ts 5, 16-24):






EVANGELHO (Jo 1,6-8.19-28):







6Surgiu um homem enviado por Deus; seu nome era João. 7Ele veio como testemunha, para dar testemunho da luz, para que todos chegassem à fé por meio dele. 8Ele não era a luz, mas veio dar testemunho da luz. 19Este foi o testemunho de João, quando os judeus enviaram de Jerusalém sacerdotes e levitas para perguntar: “Quem és tu?”20João confessou e não negou. Confessou: “Eu não sou o Messias”. 21Eles perguntaram: “Quem és então? És tu Elias?” João respondeu: “Não sou”. Eles perguntaram: “És profeta?” Ele respondeu: “Não”. 22Perguntaram então: “Quem és, afinal? Temos que levar uma resposta para aqueles que nos enviaram. O que dizes de ti mesmo?”23João declarou: “Eu sou a voz que grita no deserto: ‘Aplainai o caminho do Senhor’” — conforme disse o profeta Isaías. 24Ora, os que tinham sido enviados pertenciam aos fariseus 25e perguntaram: “Por que então andas batizando, se não és o Messias, nem Elias, nem o Profeta?”26João respondeu: “Eu batizo com água; mas no meio de vós está aquele que vós não conheceis, 27e que vem depois de mim. Eu não mereço desamarrar a correia de suas sandálias”. 28Isto aconteceu em Betânia, além do Jordão, onde João estava batizando.








Comentário do Evangelho
João e Jesus, pela novidade de seu anúncio que entrava em choque com a religião tradicional de Israel, suscitaram, ambos, a interrogação das autoridades religiosas e mesmo do povo: "quem és tu?", "quem é este homem? (Mt 21,10)". O evangelista João, no prólogo de seu evangelho, centrado na encarnação do Verbo, já faz uma menção nominal a João Batista e à sua missão: o Batista é "um homem enviado por Deus", que "veio como testemunha, a fim de dar testemunho da luz..." Atraídas por sua mensagem, vinham a João multidões procedentes tanto do mundo gentílico como da Judéia e da própria capital, Jerusalém. Os chefes religiosos de Jerusalém ficaram alarmados e preocupados, pois seus fieis estavam em massa dirigindo-se a João Batista, o que era uma ameaça ao prestígio e aos privilégios destes chefes. Assim, estes chefes enviam inquisidores, sacerdotes e levitas, para questionarem João. Mais tarde, esta mesma cúpula enviará outros inquisidores à Galiléia para investigarem sobre Jesus (Mc 7,1). Em resposta àqueles que o questionavam, João rejeita qualquer caráter messiânico, e identifica-se com o precursor anunciado pelo profeta Isaías (Is 40,3). E afirma que o batismo iniciado por ele terá sua plenitude com "alguém que vós não conheceis ... que vem depois mim". Dando continuidade e pleno sentido ao anúncio de João, Jesus, no início de seu ministério se apresentará como aquele que é portador do Espírito, e que anuncia a boa nova aos pobres e vem libertar os oprimidos, fazendo brotar a justiça (primeira leitura). É o Espírito da paz, que nos traz alegria e nos move à oração e ao amor para com nossos irmãos, em contínua ação de graças (segunda leitura). O advento é o tempo propício para reconhecermos a presença transformadora de Jesus, Deus de amor, neste mundo. (cf. 2 jan., 31 dez.)








Missa de formatura





















Aconteceu nesta última terça-feira, dia 09, a Missa de Ação de Graças dos formandos da E.E.Antonio Ferraz.
A celebração emocionou muitos da assembléia.
A preparação da Liturgia, das mensagens e oferendas foi muito significativa.
Professores, alunos e familiares participaram e lotaram a Igreja Matriz neste dia.
Padre Paulo elogiou o esmero e a participação de todos. Preparou os formandos uma semana antes numa confissão comunitária. O seminarista Leandro, já em férias, ajudou a preparar a Missa de Formatura - de modo a ser uma verdadeira celebração que marcasse este momento na vida dos formandos.
O desafio foi conseguir transmitir aos formandos a importância e significado da Missa de Formatura, visto que muitos dos alunos, de modo geral, não possuem uma prática católica. Portanto, a comissão que organizou a Missa, composta por catequistas, professores, seminaristas e o próprio padre, teve a função de ajudá-los a fazer da celebração um momento agradável, com homilias orientadoras e animação harmônica. Foi também ma Missa , no momento de Ação de Graças, que o Paraninfo Espiritual da turma, Professor José Agostino Salata fez a oração à Nossa Senhora pedindo a proteção e orientação a todos os jovens ali presentes. Encerrou-se com um vídeo emocionante homenageando Nossa Senhora daConceição.


Veja as fotos da missa realizada em ação de graças pelo término do ano letivo e da cerimônia de formatura da 8ªsérie e 3ª série do ensino Médio.











O final de uma grande estrada
Foram oito anos, porém, cada dia, um dia, um dia único.
Foram oito anos percorrendo essa estrada chamada Fundamental.
O que é Fundamental?
É a base, é o fundamento.
A parte mais importante de um arranha céu é a base, o alicerce. E depois da base, muito acontece até ele ser construído, muitos trabalham lá.
E depois...E depois lá está ele, majestoso, imponente, arranhando o céu que está acima de tudo.
Antes éramos sementes e um dia seremos árvores.
Muitos professores e colegas já passaram por nossa história no Fundamental, e nos ajudaram muito. Mas somos nós, cada um, que durante esses oito anos escrevemos o nosso Fundamental.
Em cada redação o escrevemos, em cada leitura o lemos, em cada dia contribuímos para escrever algo que daria um livro.
Assim como um escultor faz de um simples bloco de mármore a mais bela escultura, o fundamental nos preparou.
Estamos indo rumo a uma nova etapa. Muito virá, mas para sempre ficará na nossa memória o Fundamental.
A vida se faz vida por cada dia, e às vezes até um século de trabalho. Assim é o Fundamental.
Tudo o que nele fizemos será guardado eternamente como a grande base. Para sempre será o Fundamental de nossas vidas.
Todos os dias desses oito anos vimos, em dias de sol e chuva, o exemplo dos funcionários e dos professores que todo dia aqui estavam, prontos, firmes, corretos.
Foi uma grande estrada, com trechos esburacados e com trechos de asfalto impecável.
No caminho, lágrimas e risos, quedas e vitórias.
Foi o Fundamental...
Uns serão advogados, outros engenheiros, outros médicos etc.
Mas para sempre, aqui, no Fundamental ficará tudo. Na nossa memória, nas nossas lembranças.
Aqui terminamos...Dizendo que foi um dos períodos em que mais aprendemos. Que deixamos de ser sementes e estamos nos tornando árvores. Em que cada folha tem uma história para contar, uma lição.
Foi um período que acaba agora, mas ficará eternizado na nossa história, na nossa memória.
Foi uma longa estrada e será para sempre, eternamente, único e completamente.
O Fundamental de nossas vidas...


Gabriel F. de Carvalho – 8ª série

domingo, dezembro 7

A Coroa do Advento



Coroa do advento é um símbolo do natal.


A palavra advento , vem do latim"adventu",que significa o que há de vir.


O Advento é o período das quatro semanas que antecedem o Natal, em que nos preparamos para o nascimento do menino Jesus. Para isso enfeitamos nosso lar com a Coroa do Advento, que é uma guirlanda verde, simbolizando sinal de esperança e vida, com uma fita vermelha, simbolizando o amor de Deus por nós ao enviar Seu Filho como um presente para a humanidade.


Na coroa colocamos quatro velas. Cada vela deve ser acesa em um domingo do Advento.


Dia 30/11, acendemos a primeira vela, recordando a promessa da vinda do Salvador.


Hoje, dia 07/12, a segunda vela deverá ser acesa.


É tempo de acreditarmos na esperança de salvação anunciada pelos profetas.


Domingo que vem, dia 14, com a terceira vela, lembraremos que o tempo da promessa está se cumprindo em Maria.


Dia 21, a Coroa estará iluminada pelas quatro velas, simbolizando nossa Fé em Jesus, Luz que ilumina todos nós.

2º domingo do Advento


A palavra de hoje nos pede um estilo simples de vida, como João, uma crítica à acumulação e consumismo de hoje e denúncia às riquezas injustas. O advento do Reino exige mudança de vida, mudança de mentalidade, mudança do lugar social. Estamos dispostos a isso?


1ª Leitura: Is 40,1-5.9-11 = Preparai o caminho do Senhor

Salmo: Sl 84 = Mostrai-nos, ó Senhor, vossa bondade

2ª Leitura: 2Pd 3,8-14 = O que nós esperamos são novos céus e uma nova terra

Evangelho: Mc 1,1-8 = Endireitai as estradas do Senhor
Cor litúrgica : roxo


A liturgia do segundo domingo de Advento constitui um veemente apelo ao reencontro do homem com Deus, à conversão. Por sua parte, Deus está sempre disposto a oferecer ao homem um mundo novo de liberdade, de justiça e de paz; mas esse mundo só se tornará uma realidade quando o homem aceitar reformar o seu coração, abrindo-o aos valores de Deus.


Evangelho - Marcos- 1, 1-8 - “Preparai o caminho do Senhor, endireitai suas estradas”.
O mensageiro que veio preparar o caminho do Senhor foi João Batista e ele cumpriu com a missão de profeta. Pregou um batismo de conversão para o perdão dos pecados. Somos nós, hoje, os João Batistas. E agora mesmo, nós podemos começar a preparar o caminho do Senhor para as pessoas que ainda não O conhecem e não aderiram ao Seu projeto. Somos chamados (as) a evangelizar com a nossa vida dando testemunho do Amor de Deus por nós, admitindo, que fomos manchados pelo Pecado, mas que Jesus nos trouxe a Salvação e é o Senhor da nossa vida e da nossa história! Por isso, a nossa vida foi transformada e nós tivemos uma verdadeira Conversão nos nossos valores. Mas, que tudo isto só nos foi possível, por causa da manifestação do Espírito Santo que nós recebemos no nosso Batismo. Por fim, é dando depoimento de que somos Comunidade e de que nela vivemos e crescemos, humana e espiritualmente, que nós podemos abrir caminhos para que o Senhor entre na vida de muitas e muitas pessoas. Não precisaremos ir longe, mesmo dentro da nossa casa nós podemos dar testemunho do tempo novo em que estamos vivendo. ISTO É EVANGELIZAR! - Você vai começar hoje ainda? Aproveite enquanto você ainda está aqui na terra