sábado, maio 31

Ouço Tua Voz









Um belíssimo registro de canções de louvor, adoração e exaltação do poder do Senhor Jesus do sexteto feminino, o grupo Chamas. No repertório vale a pena conferir "Ouço Tua Voz" (Pe. Reginaldo Carreira), "Convocação" (Vicente Abreu) e "Coração Semeador" (Pe. Zezinho), entre outros.



O grupo Chamas é formado por jovens da congregação religiosa paulina. Sua comunicação alegre, simpática, descontraída, contagia naquilo que lhe é mais caro: o sentido da vida. É só ouvir e se deixar envolver... O projeto é um sonho que há muito vem sendo trabalhado. Foram inúmeros os pedidos de gravação de músicas, cujas letras reportassem à espiritualidade paulina, seu carisma e modo de atuar junto ao povo de Deus, principalmente a juventude. O nome do grupo traz uma simbologia bastante significativa, uma vez que Chamas alude tanto ao verbo chamar quanto ao elemento fogo, muito presente na liturgia, representando o fervor da fé cristã. Seguindo os passos de Paulo, as Paulinas assumem o anúncio do Evangelho como empenho de vida. Viver e comunicar Cristo, Caminho, Verdade e Vida com os meios de comunicação social, é a sua missão, uma missão sem confins.

sexta-feira, maio 30

Irmãs Paulinas visitam a E.E.Antonio Ferraz






A visita das Irmãs Paulinas na cidade tem movimentado todos os ambientes por onde elas passam.

Sua simplicidade, carisma, delicadeza e, principalmente, a sua espiritualidade sempre presente tem cativado a todos em Mineiros do Tietê.

Na E.E. Antonio Ferraz não foi diferente; alunos, professores e funcionários ficaram encantados com os encontros que elas promoveram.

Mineiros do Tietê, agradece a sua presença!

quinta-feira, maio 29

Construindo sobre a Rocha

Incutir as palavras no coraçãoA Palavra proclamada indica-nos como edificar a casa sobre a rocha: “Tende, pois grande cuidado em cumprir todos os preceitos e decretos que hoje vos proponho” (Dt 11,32). Para esse cumprimento da Palavra, temos de tê-la sempre diante de nós, como nos ensina o livro do Deuteronômio: “Incuti esta minhas palavras em vosso coração e em vossa alma; amarrai-as, como sinal, em vossas mãos e colocai-as como faixas sobre vossa testa” (Dt 11,18). Os amigos do vazio faziam isso, mas sem levar ao coração. Jesus critica-os por essa pura exterioridade. Vivemos um tempo em que as coisas que brilham têm mais valor do que o alicerce profundo que sustenta a casa. Acolher Jesus é acolhê-lo no coração como a rocha sobre a qual edificamos nossa vida ouvindo sua Palavra e colocando em prática. A solidez de nossa fé levada à prática é um melhor testemunho que podemos dar ao mundo.
Jesus encerra o discurso da montanha apresentando aos discípulos o modo autêntico de viver: ouvir a Palavra e por em prática. O Livro do Deuteronômio apresenta a bênção para quem obedece os mandamentos e a maldição para quem desobedece. O mandamento é a expressão da vontade de Deus. Não basta dizer Senhor, Senhor! É preciso praticar. Mesmo se fizermos milagres, profecias e expulsarmos o demônio, e não praticamos, não entraremos no Reino dos Céus. A justificação vem da fé em Cristo.2. Ouvir a Palavra e não praticar é construir sobre a areia.. Não resistirá. O vazio que o desconhecimento da vontade de Deus provoca em nós é a escolha da maldição. Nada servirá, se não obedecemos à vontade de Deus. Os deuses do vazio invadem a sociedade. Por isso pedimos que Deus afaste de nós o que é nocivo e conceda o que é útil. 3. A grande solução está em incutir a palavra em nosso coração, cumprindo os preceitos. Os amigos do vazio tinham apreço à Palavra, mas não a levavam ao coração. Vivemos um tempo em que as coisas que brilham têm mais valor do que o alicerce profundo que sustenta a casa. Acolher Jesus é acolhê-lo no coração.
Engenheiro do Céu
Para servir a Deus é preciso ser louco, mas não bobo. Não basta ter Deus na ponta da língua, mas sim, no centro do coração. A Bíblia diz: “Colocai estas minhas palavras em vosso coração e em vossa alma” (Dt 11,18) . Jesus disse que não adianta até fazer milagre em seu nome e falar dele, se não puser em prática a Palavra. O que vale é fazer a vontade de Deus. E fazer essa vontade é ouvir a Palavra e por em prática. Isso é construir sobre a rocha. Do contrário, como faz o tonto, que ouve a palavra e não prática, vai ver sua casa e sua vida, irem para o beleléu.

9º DOMINGO DO TEMPO COMUM


A nossa fé não pode ser reduzida ao “dizer”, pois a oração não pode estar separada da vida, mas também ela não é apenas “fazer”. Lembramos isso de modo especial em nossos dias, quando tudo na sociedade nos leva a medir os valores, os acontecimentos e as pessoas pelo critério da eficiência, do sucesso, do lucro, da promoção na carreira profissional, ou seja, com base em um fazer que não é o conselho evangélico. O agir do Evangelho não significa cruzar os braços e deixar a vida acontecer, mas é um convite a agir com os critérios de Jesus Cristo. Por mais que o fim possa fazer-nos bem, se o meio de atingi-lo é contrário à Palavra do Senhor, devemos mudar de caminho.


COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

Evangelho de Jesus Cristo † segundo Mateus.

Os dois alicerces

Com este texto, Mateus encerra o Sermão da Montanha, onde são apresentadas as características do Reino e a vontade do Pai em relação a nós. A parábola, na qual é feita a comparação entre os dois construtores, é, também, narrada por Lucas, com pequenas diferenças próprias do estilo de cada evangelista (cf. 13 set). A piedade comum satisfaz-se em invocar e louvar o nome do Senhor. Contudo, isso é insuficiente para se entrar no Reino. Jesus descarta os grandes prodígios (profecias, expulsão de demônios, milagres), prevalecendo, apenas, o critério de por em prática as suas palavras, que revelam a vontade de Deus. Por em prática a vontade do Pai é o pedido que fazemos na oração: "Pai nosso que estais no céu... seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu...". A vontade do Pai, manifestada em Jesus como sendo a prática da justiça no amor (segunda leitura), supera as antigas leis e decretos (primeira leitura). As invocações, as profecias, a expulsão de demônios e os milagres não são o caminho para a união com Deus. O caminho é a prática da justiça, da fraternidade e da partilha, tudo a serviço da vida, principalmente dos mais desamparados, empobrecidos e excluídos. Muitos que realizam ações extraordinárias, desdobrando-se em louvores ao Senhor, na realidade estão buscando sua própria satisfação pessoal, glória e prestígio, como os fariseus que faziam longas orações diante do povo para se aparentarem como piedosos e justos. O primado do "fazer a vontade do Pai" como sendo o caminho para a união com Deus é uma característica do evangelho de Mateus e, principalmente, do evangelho de João. Fazer a vontade do Pai resulta em transformar-se em sede da morada do Pai e do Filho com a participação na vida eterna (Jo 14,23). As palavras de Jesus nos orientam para a formação de comunidades consolidadas pela comunhão no amor, em ambiente de paz e abertas para a comunhão com todos aqueles que se empenham no resgate da dignidade humana e da vida, no mundo.


quinta-feira, maio 22

Jovens do Crisma

Jovens e catequistas do Crisma também marcaram presença neste Corpus Christi

Procissão de Corpus Christi em Mineiros do Tietê – 22/05/08








mascotinha dos enfeites: BRUNA FELIPE


































Paróquia do Senhor Bom Jesus
Padre Cézar Alves dos Santos

Confeccionar os tapetes com serragem é uma tradição em Mineiros do Tietê. A procissão de Corpus Christi ocorre neste ano, iniciando-se defronte o Supermercado Santa Maria, percorrendo ruas dos altos da cidade e descendo a Rua 7 de Setembro até chegar em frente a Igreja Santo Antonio, onde o Padre termina com uma benção final.
Grupos de moradores, pastorais, entidades beneficentes e movimentos ligados à Igreja Católica dividem a tarefa de enfeitar as ruas, cada grupo responsável por uma pequena parte do trajeto.
A maior parte do tapete é confeccionada utilizando diversos tipos de materiais, como serragem colorida, borra de café, farinha, areia e alguns pequenos acessórios, como tampinhas de garrafas, flores e folhas, as pessoas montam, com grande arte, um tapete pelas ruas, com dizeres e figuras relativas ao assunto. Por este tapete passa a procissão, seguida pelas pessoas que participam com fervor. Mas a criatividade é a marca de muitos grupos que trabalham para enfeitar o caminho por onde passará mais tarde a procissão com o Santíssimo Sacramento, levado pelo Padre Cézar. Os catequistas e catequizandos também deram sua contribuição, fizeram sua parte do tapete com orações, desenhos estilizados da família, Bom Pastor, partilha e terminando com a Eucaristia. A presença maciça das crianças da catequese este ano foi surpreendente; todos queriam dar sua contribuição.

A celebração de Corpus Christi surgiu na Idade Média e consta de uma missa, procissão e adoração ao Santíssimo Sacramento. Quarenta dias depois do Domingo de Páscoa é a quinta-feira da Ascensão do Senhor. Dez dias depois temos o Domingo de Pentecostes. O domingo seguinte é o da Santíssima Trindade, e na quinta-feira é a celebração do Corpus Christi.
É uma das mais tradicionais festas do Brasil e é comemorado no país desde a chegada dos portugueses.
A tradição de fazer o tapete com folhas e flores vem dos imigrantes açorianos. Essa tradição praticamente desapareceu em Portugal continental, onde teve origem, mas foi mantida nos Açores e nos lugares onde chegaram seus imigrantes, como por exemplo Florianópolis.
O barroco enriqueceu esta festa com todas as suas características de pompa. Em todo o Brasil esta festa adquiriu contornos do barroco português. Corpus Christi é celebrado desde a época colonial com uma profusão de cores, música expressões de grandeza.
No Brasil, a tradição de se fazer os tapetes de ruas acontece em inúmeras cidades, geralmente com voluntários que começam os preparativos dias antes da solenidade e varam a noite trabalhando.

Por Ana Lúcia L. Felipe

quarta-feira, maio 21

Quinta-feira 22/05/2008: Corpo e Sangue de Cristo



Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Se alguém comer desse pão, viverá para sempre. E o pão que eu darei para que o mundo tenha vida é a minha carne.




Evangelho: João 6, 51-58


Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Se alguém comer desse pão, viverá para sempre. E o pão que eu darei para que o mundo tenha vida é a minha carne.


Aí eles começaram a discutir entre si. E perguntavam: - Como é que este homem pode dar a sua própria carne para a gente comer? Então Jesus disse: - Eu afirmo a vocês que isto é verdade: se vocês não comerem a carne do Filho do Homem e não beberem o seu sangue, vocês não terão vida. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia. Pois a minha carne é a comida verdadeira, e o meu sangue é a bebida verdadeira. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue vive em mim, e eu vivo nele. O Pai, que tem a vida, foi quem me enviou, e por causa dele eu tenho a vida. Assim, também, quem se alimenta de mim terá vida por minha causa. Este é o pão que desceu do céu. Não é como o pão que os antepassados de vocês comeram e mesmo assim morreram. Quem come deste pão viverá para sempre.




Reflexão 1:


Este texto do evangelho de João tem características de uma catequese sacramental eucarística. O comer a carne e beber o sangue do Cristo é uma expressão tipicamente sacramental. Ao redor da mesa eucarística, a comunidade faz a experiência da comunhão com o ressuscitado. Comer e beber significa assimilar a realidade humana de Jesus e identificar-se com ele no cumprimento da vontade do Pai. A fé não é o aprendizado de uma doutrina, mas a comunhão com o próprio Jesus e com os irmãos na comunidade. Esta comunhão de amor traduz-se em gestos concretos em prol da libertação dos oprimidos e no empenho no desabrochar e na restauração da vida em plenitude. O próprio Jesus é o alimento e a fonte deste amor e desta vida que é eterna.




Reflexão 2:


A Eucaristia A palavra "Eucaristia" provém de duas palavras gregas "eu-cháris": "ação de graça", e designa a presença real e substancial de Jesus Cristo sob as aparências de pão e vinho. Essa presença não foi contestada nem mesmo por Lutero. Em carta a seu amigo Argentino (De euch. dist. I, art.) falando sobre o texto evangélico "Isto é o meu corpo", ele diz: "Eu quereria que alguém fosse assaz hábil para persuadir-me de que na Eucaristia não se contém senão pão e vinho: esse me prestaria um grande serviço. Eu tenho trabalhado nessa questão a suar; porém confesso que estou encadeado, e não vejo nenhum meio de sair daí. O texto do Evangelho é claro demais". Eis, em S. João, os termos de que Jesus Cristo se serviu, falando a primeira vez deste grande sacramento: "Eu sou o pão da vida; vossos pais comeram o maná no deserto e morreram. Este é o pão que desce do céu, para que o que dele comer não morra. Eu sou o pão vivo, que desci do céu. Se alguém comer deste pão, viverá eternamente, e o pão que eu darei é a minha carne, para a vida do mundo" (Jo 6, 48-52). Que clareza nessas palavras! Que quer dizer isso: "Eu sou o pão vivo - o pão que eu darei é a minha carne". É ou não é a carne de Cristo? É ou não é Cristo que será o pão que deve ser comido? Será que Deus não saberia se expressar direito se desejasse fazer uma simples alegoria? E não é só isso! Nosso Senhor continua, cada vez mais positivo e mais claro: "Se não comerdes a carne do Filho do Homem e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós. O que comer a minha carne e beber o meu sangue terá a vida eterna. Porque a minha carne é verdadeiramente comida, e o meu sangue é verdadeiramente bebida. O que come a minha carne e bebe o meu sangue, fica em mim e eu nele. O que me come... viverá por mim. Este é o pão que desceu do céu... O que come este pão, viverá eternamente!" (Jo 6, 54 - 59). Eis um trecho claríssimo, que não deixa margem à dúvidas. Nosso Senhor afirma categoricamente: "... minha carne é verdadeiramente comida". É impossível negar algo tão claro: a carne de Cristo, dada aos homens para remissão dos pecados, é para ser comida; e quem comer desta carne "viverá eternamente". Cristo afirma, repete, reafirma, e explica que o pão que ele vai dar é o "seu próprio corpo" - que seu corpo é uma "comida" - que seu sangue é uma "bebida" - que é um pão celeste que dá a vida eterna. Ao negar a presença eucarística, se nega as palavras de Cristo. Cristo diz: "Este é o meu corpo". Cristo ajunta: "Minha carne é verdadeiramente comida". Cristo completa: "O que me come... viverá por mim.". Cristo repete: "O que come a minha carne, fica em mim". A posição daqueles que rejeitam as verdades do sacramento da Eucaristia, é igual a posição que tomaram os fariseus: "Como pode este dar-nos a sua carne a comer?" (Jo 6, 53). Retiram-se murmurando: "É duro demais, quem pode ouvir uma tal linguagem!" (Jo 6, 67). Que fará Jesus, dissipa o equívoco e explica que é simbólico o que Ele acaba de dizer, para que não se perdessem os que se retiravam? Não! Vira-se para seus Apóstolos e, num tom que não admite réplica, pergunta: "E vós também quereis abandonar-me?" (Jo 6, 68). É como se afirmasse: quem não desejar aceitar a verdade, que retire-se com os outros! A verdade é essa e não muda. E S. Pedro lança este sublime brado de fé: "Senhor, para quem havemos de ir? Tu tens as palavras de vida eterna. E nós cremos e conhecemos que tu és Cristo, o Filho de Deus" (Jo 6, 67-70). É a cena da promessa da eucaristia, que ia sendo preparada por Nosso Senhor em seus Apóstolos, que acreditavam e amavam mesmo sem entender! Aos que não acreditam nessa graça, cabe uma pergunta muito objetiva: Seria possível Cristo ser tão solene e tão claro, utilizando palavras tão majestosas e escandalizando a tantos incrédulos, apenas para prometer-nos um "pedaço de pão", que devemos comer em sua lembrança? Seria impossível. Agora, examinemos a instituição da Eucaristia. O dia escolhido é a véspera da morte do Messias. Em meio das ternuras lacerantes do adeus, neste momento onde, deixando aqueles que se amam, fala-se com mais coração e com mais firmeza, porque, estando para morrer, não se estará mais para explicar ou interpretar as próprias palavras. Neste momento, pois, num festim preparado com solenidade (Lc 22, 12), impacientemente desejado (Lc 22, 15), eis que se passa: " Tomou em seguida o pão e depois de ter dado graças, partiu-o e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de mim. " (Lc 22, 19). " Tomou depois o cálice, rendeu graças e deu-lho, dizendo: Bebei dele todos, porque isto é meu sangue, o sangue da Nova Aliança, derramado por muitos homens em remissão dos pecados. " (Mt 26, 27-28) Que magnífica simplicidade e previsão nos termos! O original grego é mais forte ainda: "Isto é o meu corpo, meu próprio corpo, o mesmo que é dado por vós - Isto é meu sangue, meu próprio sangue da nova aliança, o sangue derramado por vós em remissão dos pecados". E no texto siríaco, tão antigo como o grego, feito no tempo dos Apóstolos, diz-se: O que se nos dá "é o próprio corpo de Jesus, seu próprio sangue". Não há outro sentido possível nesses textos. É a presença real afirmada, inequivocamente, pelo Messias, Redentor nosso, que derramou seu sangue na Cruz por nossos pecados. Que precisão nas palavras e que autoridade! Quanto poder nestas palavras: "Lázaro, sai do sepulcro!" E Lázaro sai imediatamente. "Mulher, estás curada!" E ela fica curada. "Isso é meu corpo!" E esse é o corpo do Cristo. E S. Paulo, na sua epístola aos Coríntios (11, 23 - 30): "Eu recebi do Senhor... que, na noite em que foi traído, tomou o pão. E tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei: isto é o meu corpo que será entregue por vós; fazei isto em memória de mim. Do mesmo modo, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Esta é a nova aliança no meu sangue, fazei isto, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice, anunciais a morte do Senhor, até que venha. Portanto, qualquer que comer este pão ou beber o cálice indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor. Examine-se, pois, o homem a si mesmo... Porque o que come e bebe indignamente, como e bebe para si mesmo sua própria condenação, não discernindo o corpo do Senhor. Por causa disto há entre vós muitos fracos e doentes e muitos que dormem (o sono da morte)" (I Cor 11, 23 - 30). S. Paulo diz, com esta lógica que lhe é peculiar: "Quem comer este pão ... indignamente, será culpado do corpo do Senhor" (1 Cor 11, 27) - e ainda no mesmo sentido: "O que come indignamente, come a sua própria condenação, não discernindo o corpo do Senhor" (1 Cor 11, 29). Ou seja, S. Paulo afirma que, comungando indignamente, somos culpados do corpo de Jesus Cristo. Ora, como é que alguém pode ser culpado do corpo de Cristo se este corpo não estiver no pão que come? Comer um pedaço de trigo, sem devoção e com a alma manchada, pode ser um crime, o qual a vítima "come sua própria condenação"? Aliás, o que S. Paulo afirma acaba condenando o protestantismo: É culpado do corpo do Senhor e come sua própria condenação, quem não discerne o corpo de Cristo de um vulgar pedaço de pão, e come este pão indignamente. Eis a verdade irrefutável da Eucaristia.




Oremos juntos:


Pai, faze que eu entenda cada vez mais o sentido da Eucaristia, sacramento de comunhão transformadora com o teu Filho Jesus. Que ela seja, para mim, fonte de vida eterna.

segunda-feira, maio 19

terça-feira, maio 13

ANO CATEQUÉTICO NACIONAL-2009


CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL
Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética
QUADRO SINÓTICO

TEMA: CATEQUESE, CAMINHO PARA O DISCIPULADO


LEMA: Nosso coração arde quando Ele fala, explica as Escrituras e parte o pão (Cf. Lc 24, 32.35)


Na sociedade em profundas mudanças, à luz dos 50 anos do primeiro Ano Catequético Nacional, do Concilio Vaticano II, do intenso movimento catequético por ele desencadeado, o segundo Ano Catequético Nacional tem por Objetivos:

GERAL: Dar novo impulso à catequese como serviço eclesial e como caminho para o discipulado.

Específicos:

1. Intensificar a formação catequética dos catequistas, dos agentes de pastoral, dos religiosos/as e dos ministros ordenados;
2. Incentivar a instituição do Ministério de Catequista;
3. Impulsionar o estudo das Sagradas Escrituras;
4. Acentuar o Primado da palavra de Deus na vida da Igreja;
5. Cultivar a dimensão litúrgica da catequese;
6. Estimular a dimensão catequética nas comunidades na perspectiva da pastoral de conjunto;
7. Dar a devida ênfase à catequese com adultos, com jovens e junto às pessoas com deficiência;
8. Incentivar na catequese a inspiração catecumenal;
9. Estimular a implementação da disciplina Catequética nos cursos de Teologia;
10. Intensificar a dimensão missionária da catequese por meio da espiritualidade do seguimento de Jesus Cristo;
11. Educar para a vivência de uma fé comprometida com as urgentes mudanças da nossa sociedade, tendo presente o princípio da interação vida/fé;
12. Favorecer na catequese a abertura ao outro, à realidade, ao ecumenismo e ao diálogo inter-religioso.

2007

ENCONTRO
Jesus se aproxima, caminha e escuta (cf. Lc 24, 13-24)

2008
PALAVRA
Jesus explica as Escrituras (cf. Lc 24, 25-29)

2009
EUCARISTIA E MISSÃO
Ao partir o pão eles reconhecem Jesus e se lançam em missão (cf. Lc 24, 30-35)
Em nível Diocesano, Regional e Nacional
2007
Realidade e Sensibilização
2008
Aprofundamento
2009
Celebração e Ação
Fio condutor
Aprender caminhando com o Mestre
Aprender ouvindo o Mestre
Aprender agindo com o Mestre

DESTAQUES
Pessoa do catequizando e sua realidade
Pessoa do Catequista e sua formação

Ministério da Palavra
Ministério do Catequista

Comunidade fonte da catequese
Eucaristia, alimento para a Missão;

ATIVIDADES
(SUGESTÕES)


Encontros formativos para catequistas,
Oficinas e planejamento participativo;
Incentivo aos círculos bíblicos,

Encontros, Congressos, Semanas Bíblico-
Catequéticas ou Simpósios
Reorganização das Escolas Catequéticas e Bíblicas


3ª Semana Brasileira de Catequese (com suas 3 etapas: antes, durante e depois) –
08 a 12 de outubro


Eixo propulsor
DIRETÓRIO NACIONAL DE CATEQUESE

Texto Bíblico do ano

Textos de apoio
Evangelho de João e Gênesis
(1-11)

Conclusões da V Conferência Geral do Episcopado da América Latina e do Caribe

1ª Carta de São Paulo aos Coríntios

Estudo do texto base do Ano Catequético
Instrumento de trabalho do Sínodo dos Bispos (05 a 16/082008)
Texto base do COMLA 8
(12 a 17/08/2008)
Carta de Paulo aos Filipenses

Estudo do texto base do Ano Catequético
Texto base do 12° Intereclesial (21 a 25 de julho);



SE/Sul - Q. 801 - Conj. “B” - CEP 70401-900 - Caixa Postal 02067 - CEP 70259-970 - Brasília-DF - Brasil - Fone: (61) 2103-8300/2103-8200 - Fax: (61) 2103-8303
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Corpus Christi


Corpus Christi

Ele caminha no meio do povo


1. O sentido da celebração

Na quinta-feira, após a solenidade da Santíssima Trindade, a Igreja celebra devotamente a solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo, festa comumente chamada de Corpus Christi. A motivação litúrgica para tal festa é, indubitavelmente, o louvor merecido à Eucaristia, fonte de vida da Igreja. Desde o princípio de sua história, a Igreja devota à Eucaristia um zelo especial, pois reconhece neste sinal sacramental o próprio Jesus, que continua presente, vivo e atuante em meio às comunidades cristãs. Celebrar Corpus Christi significa fazer memória solene da entrega que Jesus fez de sua própria carne e sangue, para a vida da Igreja, e comprometer-nos com a missão de levar esta Boa Nova para todas as pessoas.Poderíamos perguntar se na Quinta-Feira Santa a Igreja já não faz esta memória da Eucaristia. Claro que sim! Mas na solenidade de Corpus Christi estão presentes outros fatores que justificam sua existência no calendário litúrgico anual. Em primeiro lugar, no tríduo pascal não é possível uma celebração festiva e alegre da Eucaristia. Em segundo lugar, a festa de Corpus Christi quer ser uma manifestação pública de fé na Eucaristia. Por isso o costume geral de fazer a procissão pelas ruas da cidade. Enfim, na solenidade de Corpus Christi, além da dimensão litúrgica, está presente o dado afetivo da devoção eucarística. O Povo de Deus encontra nesta data a possibilidade de manifestar seus sentimentos diante do Cristo que caminha no meio do Povo.


2. Origem da solenidade


Na origem da festa de Corpus Christi estão presentes dados de diversas significações. Na Idade Média, o costume que invadiu a liturgia católica de celebrar a missa com as costas voltadas para o povo, foi criando certo mistério em torno da Ceia Eucarística. Todos queriam saber o que acontecia no altar, entre o padre e a hóstia. Para evitar interpretações de ordem mágica e sobrenatural da liturgia, a Igreja foi introduzindo o costume de elevar as partículas consagradas para que os fiéis pudessem olhá-la. Este gesto foi testemunhado pela primeira vez em Paris, no ano de 1200.

Entretanto, foram as visões de uma freira agostiniana, chamada Juliana, que historicamente deram início ao movimento de valorização da exposição do Santíssimo Sacramento. Em 1209, na diocese de Liége, na Bélgica, essa religiosa começa ter visões eucarísticas, que se vão suceder por um período de quase trinta anos. Nas suas visões ela via um disco lunar com uma grande mancha negra no centro. Esta lacuna foi entendida como a ausência de uma festa que celebrasse festivamente o sacramento da Eucaristia.


3. Nasce a festa do Corpus Christi


Quando as idéias de Juliana chegaram ao bispo, ele acabou por acatá-las, e em 1246, na sua diocese, celebra-se pela primeira vez uma festa do Corpo de Cristo. Seja coincidência ou providência, o bispo de Juliana vem a tornar-se o Papa Urbano IV, que estende a festa de Corpus Christi para toda Igreja, no ano de 1264. Mas a difusão desta festa litúrgica só será completa no pontificado de Clemente V, que reafirma sua significação no Concilio de Viena (1311-1313). Alguns anos depois, em 1317, o Papa João XXII confirma o costume de fazer uma procissão, pelas vias da cidade, com o Corpo Eucarístico de Jesus, costume testemunhado desde 1274 em algumas dioceses da Alemanha.O Concílio de Trento (1545-1563) vai insistir na exposição pública da Eucaristia, tornando obrigatória a procissão pelas ruas da cidade. Este gesto, além de manifestar publicamente a fé no Cristo Eucarístico, era uma forma de lutar contra a tese protestante, que negava a presença real de Cristo na hóstia consagrada. Atualmente a Igreja conserva a festa de Corpus Christi como momento litúrgico e devocional do Povo de Deus. O Código de Direito Canônico confirma a validade das exposições publicas da Eucaristia e diz que •principalmente na solenidade do Corpo e Sangue de Cristo, haja procissão pelas vias públicas• (cân. 944).


4. A celebração do Corpo de Cristo


Santo Tomás de Aquino, o chamado doutor angélico, destacava três aspectos teológicos centrais do sacramento da Eucaristia. Primeiro, a Eucaristia faz o memorial de Jesus Cristo, que passou no meio dos homens fazendo o bem (passado). Depois, a Eucaristia celebra a unidade fundamental entre Cristo com sua Igreja e com todos os homens de boa vontade (presente). Enfim, a Eucaristia prefigura nossa união definitiva e plena com Cristo, no Reino dos Céus (futuro). A Igreja, ao celebrar este mistério, revive estas três dimensões do sacramento. Por isso envolve com muita solenidade a festa do Corpo de Cristo. Não raro, o dia de Corpus Christi é um dia de liturgia solene e participada por um número considerável de fiéis (sobretudo nos lugares onde este dia é feriado). As leituras evangélicas deste dia lembram-nos a promessa da Eucaristia como Pão do Céu (Jo 6, 51-59 - ano A), a última Ceia e a instituição da Eucaristia (Mc 14, 12-16.22-26 - ano B) e a multiplicação dos pães para os famintos (Lc 9,11b-17 - ano C).5. A devoção popularPorém, precisamos destacar que muito mais do que uma festa litúrgica, a Solenidade de Corpus Christi assume um caráter devocional popular. O momento ápice da festa é certamente a procissão pelas ruas da cidade, momento em que os fiéis podem pedir as bênçãos de Jesus Eucarístico para suas casas e famílias. O costume de enfeitar as ruas com tapetes de serragem, flores e outros materiais, formando um mosaico multicor, ainda é muito comum em vários lugares. Algumas cidades tornam-se atração turística neste dia, devido à beleza e expressividade de seus tapetes. Ainda é possível encontrar cristãos que enfeitam suas casas com altares ornamentados para saudar o Santíssimo, que passa por aquela rua.A procissão de Corpus Christi conheceu seu apogeu no período barroco. O estilo da procissão adotado no Brasil veio de Portugal, e carrega um estilo popular muito característico. Geralmente a festa termina com uma concentração em algum ambiente público, onde é dada a solene bênção do Santíssimo. Nos ambientes urbanos, apesar das dificuldades estruturais, as comunidades continuam expressando sua fé Eucarística, adaptando ao contexto urbano a visibilidade pública da Eucaristia. O importante é valorizar este momento afetivo da vida dos fiéis.

Santíssima Trindade


Domingo 18/05/2008:

Santíssima Trindade

Cor Litúrgica: Branca

1ª Leitura: Êxodo 34, 4-6, 8-9

Salmo: Daniel 3

2ª Leitura:

2 Coríntios 13, 11-13

Evangelho: João 3, 16-18


Em continuidade ao diálogo de Jesus com Nicodemos, o evangelista João apresenta uma fala de Jesus sobre o imenso amor de Deus que, em Jesus, quer comunicar a vida eterna a todos que nele crerem. É este o anúncio fundamental do evangelho de João. O texto é um convite à conversão. Coloca em confronto as duas opções: aquele que crê e aquele que não crê; aquele que pratica a verdade e se aproxima da luz, e aquele que pratica o mal e ama as trevas. Cabe ao leitor fazer sua opção. O objeto do amor de Deus é o mundo. O termo "mundo" (kósmos, no grego) é um conceito da cultura helênica, sem correspondente na cultura semita. No Novo Testamento, tem sentidos diversos. Pode indicar toda a criação, ou a Terra apenas, mas com a centralidade na humanidade. Na criação, Deus viu que tudo era bom. Agora, com imenso amor doa seu Filho, portador da vida eterna, ao mundo. Como se trata de uma relação interpessoal de amor, a receptora deste dom é a humanidade, e o dom é a vida eterna divina, em Jesus.Está em questão a condenação ou a salvação. A salvação, na tradição de Israel, diz respeito ao resgate do castigo e da condenação dos ímpios pecadores. Com Jesus, esta idéia de salvação vai sendo didaticamente substituída pelo anúncio do dom da vida eterna. O estar condenado ou não estar condenado é substituído pelas atitudes de não crer ou crer em Jesus, Filho único de Deus. Quem crer em Jesus recebe o dom da vida eterna. Quem não crer exclui-se deste dom. O Pai que "entrega" seu Filho ao mundo para que o mundo seja salvo, foi entendido nas categorias do judaísmo como oferta sacrifical. Jesus seria sacrificado na cruz nos moldes dos cordeiros no altar do Templo de Jerusalém ou como Isaac que é levado ao sacrifício de obediência por seu pai Abraão. Cruel compreensão! Deus é amor e comunica a vida por meio da misericórdia, do diálogo, da acolhida, do perdão, e não pela morte de animais ou de humanos! Seu Filho Jesus não vem para condenar, mas, como portador do amor divino, vem, no Espírito Santo, para comunicar a vida aos homens e mulheres. É um renascer para a eternidade, é a ressurreição. O crer é a porta para a vida eterna. Crer no nome do Filho é seguir Jesus. É ser portador da misericórdia e da vida ao mundo. É viver o amor na comunidade, desvelando a presença do amor de Deus no mundo. Na solidariedade e na fraternidade, gera a paz verdadeira (segunda leitura) que desmascara a "paz imperial", que hoje sacrifica os povos do mundo. Os discípulos eram do mundo, mas foram libertados de seu poder e de sua ideologia pela adesão ao projeto de Jesus. Eles são a semente do novo mundo possível.



domingo, maio 11

MISSA DE PENTECOSTES

Preparando o ambiente para a Missa...

Vanessa


Ana

Sandra











Zéti e Celi



Preparando o ambiente para a missa















Apresentação das Pastorais





Renovação do Batismo. Aspergindo água após a benção

Momento de emoção:



O Cristo aparece envolto de uma nuvem de fumaça durante a Proclamação da Palavra













Ofertório. Mães ofertando seu amor, seu carinho para Jesus. Padre Cézar e o Diácono Wilson na celebração



Aconteceu neste Domingo, no Salão de Festas do Santuário Nossa Senhora Aparecida, às 19:00h


Mensagens para Refletir




Segredo da Vida (09 slides - Power Point 783 KB)
Portas trancadas.... por medo! (12 slides - Power Point 517 KB)
Confiança no Pai (12 slides - Power Point 384 KB)
Tirai a pedra (18 slides - Power Point 384 KB)
Velas precisam ficar acesas (09 slides - Power Point 220 KB)
Como pode? (17 slides - Power Point 1,11 MB)
Acalme meu passo, Senhor! (9 slides - Power Point 405 KB)
Não desista! (15 slides - Power Point 688 KB)
Seja Feliz! (20 slides - Power Point 688 KB)
You needed me (com tradução) (7 slides - Power Point 989 KB)
A arte de calar (18 slides - Power Point 992 KB)
Dance lento (16 slides - Power Point 526 KB)
Urgente! (13 slides - Power Point 978 KB)
Equilíbrio (9 slides - Power Point 646 KB)
Há momentos na vida...(10 slides - Power Point 636 KB)
Amizade (6 slides - Power Point 293 KB)
Deus é como açúcar (6 slides - Power Point 467 KB)
Caminhos da vida (10 slides - Power Point 475 KB)
Princípios do cérebro (10 slides - Power Point 488 KB)
O poder da língua (16 slides - Power Point 749 KB)
Árvore dos Amigos (08 slides - Power Point 717 KB)
Vida (11 slides - Power Point 643 KB)
Prece Árabe (07 slides - Power Point 545 KB)
Oração Maravilhosa (13 slides - Power Point 740 KB)
Uma sólida amizade (11 slides - Power Point 190 KB)
Deus do impossível (06 slides - Power Point 476 KB)
Ser professor (25 slides - Power Point 302 KB)
Amigos (13 slides - Power Point 183 KB)
Espelho (15 slides - Power Point 189 KB)
Hoje (viagem para dentro de si (24 slides - Power Point 1,67 MB)
Os três leões (16 slides - Power Point 503 KB)
Dez mandamentos (10 slides - Power Point 382 KB)
Viver é um espetáculo imperdível (15 slides - Power Point 467 KB)
Mantenha a vela acesa (7 slides - Power Point 482 KB)
Mensagens diversas (14 slides - Power Point 715 KB)
Folhas secas (12 slides - Power Point 1,42 MB)
As cinco bolas da vida (10 slides - Power Point 136 Kb)
Passos para o Bem (15 slides - Power Point 337 Kb)
Pai Nosso Meditado (19 slides - Power Point 504 Kb)
Deus te ama muito (19 slides - Power Point 509 Kb)
Um desafio de Deus (13 slides - Power Point 549 Kb)
Paganini (14 slides - Power Point 445 Kb)
Benditos! (5 slides - Power Point 228 Kb)
Meu velho (21 slides - Power Point 374 Kb)
A existência de Deus (24 slides - Power Point 232 Kb)
Loucura (17 slides - Power Point 479 Kb)
Pai Nosso (12 slides - Power Point 950 Kb)
As 7 maravilhas (18 slides - Power Point 701 Kb)
Falar é fácil (10 slides - Power Point 299 Kb)
Supérfluo e necessário (5 slides - Power Point 252 Kb)
Boa semana (11 slides - Power Point 436 Kb)
As palavras (11 slides - Power Point 568 Kb)
Entre sem bater (6 slides - Power Point 235 Kb)
Meu pai (8 slides - Power Point 386 Kb)
Bagagem da Vida (11 slides - Power Point 132 Kb)
Vim te ver (13 slides - Power Point 716 Kb)
Ser feliz (30 slides - Power Point 716 Kb)
Poema da Prosperidade (11 slides - Power Point 248Kb)
Via Sacra 2006 (18 slides - Power Point - 688Kb - Ir. Joana)
João 3, 16 (11 slides - Power Point)
Deus (20 slides - Power Point)
Ainda tomaremos um café juntos (15 slides - PowerPoint com som)
Cuida de mim (Música: Nossa Senhora - Roberto Carlos) (11 slides - PowerPoint com som)

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MÃE MARIA


Ela disse Sim,quando podia ter dito não, e o anjo buscaria outra, e nenhum pecado haveria aos olhos do Senhor, porque Deus conhece a fundo a fraqueza de seus filhos.

Mas ela disse Sim; seja feita a vossa vontade.
Mesmo quando sentiu que recebia, junto com as palavras do anjo, toda a dor e sofrimento do seu destino; e os olhos do seu coração puderam enxergar o filho amado saindo de casa, as pessoas que o seguiam e depois o negavam.

Mas ela disse sim; seja feita a vossa vontade.
Mesmo quando, no momento mais sagrado da vida de uma mulher, teve que se misturar aos animais de um estábulo para dar a luz, porque assim queriam as escrituras.

Ela disse sim; seja feita a vossa vontade.
Mesmo quando aflita, procurava por seu menino pelas ruas, o encontrou no templo. E ele pediu que não o atrapalhasse, porque precisava cumprir outros deveres e outras tarefas.
Ela disse sim; seja feita a vossa vontade.
Mesmo sabendo que continuaria a buscá-lo pelo resto de seus dias, com o coração transpassado pelo punhal da dor, temendo a cada minuto por sua vida, sabendo que Ele estava sendo perseguido e ameaçado.
Ela disse sim; seja feita a vossa vontade.
Mesmo que, ao encontrá-lo no meio da multidão, não tenha conseguido chegar perto.

Ela disse sim; seja feita a vossa vontade.
Mesmo que, quando pediu a alguém para avisá-lo que estaria ali, o filho tenha mandado dizer que; minha mãe e meus irmãos são estes que estão comigo.
Ela disse sim; seja feita a vossa vontade.
Mesmo que tenham fugido no final, e só ela, outra mulher e um deles tenha ficado aos pés da cruz, agüentando o riso dos inimigos e a covardia dos amigos.
Ela disse sim; seja feita a Vossa vontade.


Paulo Coelho da obra Na margem do Rio Piedra eu sentei e chorei
Abadia Sao Geraldo

ENVIADO POR


Renovai a face da terra
Santificais a vossa Igreja
Tantas maravilhas conhecemos nas Sagradas Escrituras! Mas, nenhuma é tão espetacular como a vinda do Espírito Santo. Tudo se encaminhou para esse momento em que se criou o mundo novo, a partir da Redenção feita por Jesus, levando à plenitude os mistérios pascais. Rezamos na oração da Missa: “Para levar à plenitude os mistérios pascais, derramastes, hoje, o Espírito Santo prometido, em favor de vossos filhos e filhas” (Prefácio). O Espírito é o dom fundamental. Está intimamente ligado à ressurreição de Jesus que o dá no entardecer do domingo da Páscoa: “Soprou sobre eles e disse: ‘Recebei o Espírito Santo!”’. O dom de Espírito é para a reconciliação, isto é, para que atue em nós a Redenção que Jesus nos mereceu. Essa reconciliação é o fruto do grande desígnio de Deus de comunicar-se a todos os hom


A vinda do Espírito não se reduz a um acontecimento histórico, mas está sempre presente na celebração litúrgica da festa. Há sempre o HOJE de Deus em nossas celebrações. Nelas, reconhecemos que Deus nos abre os tesouros de sua benignidade para santificar a Igreja. Santificar é torná-la sempre mais unida a seu Redentor e consciente dessa união. Ao falar de Igreja, não estamos pensando em um grupo de fiéis separados do mundo. O Espírito é derramado sobre todo o universo. Assim cantamos no refrão do salmo: “Enviais vosso Espírito, Senhor, e renovais a face da terra. Se tirais o seu respiro, as coisas perecem e voltam para o pó de onde vieram. Enviais o vosso espírito e renascem, e da terra toda a face renovais” (Sl 103).

A santificação faz a Igreja anunciadora da vida de Deus presente no mundo. A Igreja reconhece a presença do Espírito de Deus, celebra-o e anuncia sua ação do mundo. Sua presença enche a face da terra e a santifica.Derramai os dons do EspíritoDeus nos deu seu Espírito como dom fundamental e, com Ele, recebemos seus infinitos dons, que são simbolizados nos sete dons. Assim reza a Igreja neste dia: “Desde o nascimento da Igreja, é Ele quem dá a todos os povos o conhecimento do verdadeiro Deus, e une numa só fé, a ens. Ao recebermos o Espírito, somos introduzidos na vida da Trindade. diversidade das raças e línguas” (Prefácio). Jesus veio revelar o Pai. O Espírito conduz os povos ao conhecimento do Deus verdadeiro. Conhecendo o Deus de Jesus, o mundo enche-se dos mais diversos dons, ministérios e serviços na sociedade. O Espírito faz a junção dos diversos dons. Paulo insiste que os dons são muitos, mas é o mesmo Espírito que age em todos. A súplica fundamental que fazemos ao Pai, quando invocamos o Espírito, é que faça de nós um único corpo com Cristo. Os demais dons são bons e necessários. Mas o fundamental é o dom ser Corpo de Cristo.


Renovai vossas maravilhas

A festa de hoje é um grande grito de toda a Igreja que clama: “Que o Espírito Santo nos faça compreender melhor o mistério deste sacrifício e nos manifeste toda a verdade” (Oferendas). Jesus dissera que o Espírito Santo nos ensinaria toda a verdade. A verdade é Jesus, e o conhecimento de sua missão. Cumpriremos a missão com o auxílio dos dons que Ele nos oferece: “Cresçam os dons do Espírito e o alimento espiritual que recebemos aumente em nós a eterna redenção” (Pós-comunhão). Na Eucaristia, o Espírito realiza para nós o mistério de Cristo que celebramos, e com Ele, somos uma oferta à Glória da Trindade. O Pai que nos acolhe, a pedido de seu Filho, nos dá o Espírito Santo nesta celebração. Nos tempos difíceis que vivemos é importante estar aberto à voz do Espírito que nos instrui, estimula e consola.Leituras: Atos 1,1-11; Salmo 103 1Coríntios 12,3b-7.1-13; João 20,19-23.Ficha nº 708 - Homilia da Solenidade de Pentecostes (11.005.08)1.A festa de Pentecostes é como uma meta para a qual se dirige toda a Escritura. Celebramos a criação de um mundo novo, pois leva à plenitude os mistérios pascais. Está intimamente ligada à Ressurreição de Jesus. Jesus dá o Espírito na noite do dia da Ressurreição. O dom do Espírito é dado para a Reconciliação, pois Deus quer comunicar-se a todos. Somos introduzidos na vida da Trindade. A vinda do Espírito acontece sempre na Igreja, de modo particular na celebração litúrgica da festa. Deus santifica sua Igreja pelo Espírito. Santificar é torná-la sempre mais unida a seu Redentor e consciente disso. O Espírito renova a face da terra. 2.O Espírito é o dom fundamental. Com ele recebemos todos os outros dons, que são infinitos. O dom do Espírito nos faz conhecer Jesus que nos revela o Pai. O Espírito faz a junção de todos os dons. O dom fundamental do Espírito é fazer-nos Corpo de Cristo.3.Na festa de hoje, clamamos que o Espírito nos faça compreender o mistério que celebramos e nos manifeste toda a verdade, Jesus e sua missão, pois Ele é a verdade. Cumpriremos a missão com o auxílio dos dons que Ele nos oferece. Na Eucaristia, o Espírito realiza em nós o mistério de Cristo que celebramos e com Ele somos uma oferta à Glória da Trindade. O Pai, a pedido do Filho, continua a nos dar o Espírito. Pegando fogoHá uma esperança na festa de hoje, por isso há um suspiro: “Realizai hoje no coração dos fiéis, as maravilhas que operastes no início da pregação do evangelho”. Que maravilhas? O Espírito, descendo sobre os apóstolos, libertou-os do medo, do fechamento, da insegurança e eles botaram fogo no mundo. E pegou! Em pouco tempo, aqueles homens são outros. Pegaram fogo mesmo. A missão que o Espírito nos concede é de reconciliação universal. Nós vamos curar o mundo. Mas está demorando. Mas vamos, pois o Espírito tem seu tempo. O que nos atravanca é a incapacidade de usarmos os dons que temos. Temos muito a oferecer. O medo, contudo, não permite. Temos medo de nós mesmo, dos outros, da vida, do futuro. Não sobra nada. Acho que precisamos do Espírito que nos incendeie. Basta usar a manifestação que o Espírito dá a cada um.