"Trouxeram-lhe também criancinhas, para que ele as tocasse. Vendo isto, os discípulos as repreendiam. Jesus, porém, chamou-as e disse: Deixai vir a mim as criancinhas e não as impeçais, porque o Reino de Deus é daqueles que se parecem com elas. Em verdade vos declaro: quem não receber o Reino de Deus como uma criancinha, nele não entrará."
(Lucas 18,15-17)
(Lucas 18,15-17)
Cuidemos de nossos pequeninos
CIDADE DO VATICANO, domingo, 3 de março de 2008 (ZENIT.org).- Bento XVI confessou neste domingo sua comoção ao receber a notícia da terrível morte de duas crianças italianas e fez um chamado para que se lute decididamente diante de todo abuso contra a infância.
Trata-se de Salvatore e Francesco Pappalardi, de onze e treze anos, cujos cadáveres apareceram em um poço de Gravina, na região de Apulia, sul da Itália. Haviam desaparecido em junho de 2006.
O Papa reconheceu que sua morte «me atingiu profundamente, assim como tantas famílias e pessoas».
«Quero aproveitar a oportunidade para lançar um grito a favor da infância. Cuidemos de nossos pequenos!», exortou.
«Eles devem ser amados e ajudados para que cresçam. Digo isso aos pais, mas também às instituições», declarou.
«Ao lançar este apelo, penso nas crianças de todas as partes do mundo, em particular, nas que se encontram mais indefesas, ou nas que sofrem abusos. Confio cada criança ao Coração de Cristo, que disse: “Deixei que as crianças venham a mim”», concluiu.
As duas crianças italianas foram localizadas por casualidade em 26 de fevereiro quando as equipes de bombeiros resgataram um pequeno de onze anos que havia caído no mesmo poço. A autópsia ainda não permitiu precisar as circunstâncias de sua morte (acidental ou provocada).
O pai, Filippo Pappalardi, se encontra na prisão desde novembro de 2007, pois não justificou o que fez durante duas horas no dia do desaparecimento dos pequenos. Desde então se declara inocente.
http://www.zenit.org/article-17746?l=portuguese
CIDADE DO VATICANO, domingo, 3 de março de 2008 (ZENIT.org).- Bento XVI confessou neste domingo sua comoção ao receber a notícia da terrível morte de duas crianças italianas e fez um chamado para que se lute decididamente diante de todo abuso contra a infância.
Trata-se de Salvatore e Francesco Pappalardi, de onze e treze anos, cujos cadáveres apareceram em um poço de Gravina, na região de Apulia, sul da Itália. Haviam desaparecido em junho de 2006.
O Papa reconheceu que sua morte «me atingiu profundamente, assim como tantas famílias e pessoas».
«Quero aproveitar a oportunidade para lançar um grito a favor da infância. Cuidemos de nossos pequenos!», exortou.
«Eles devem ser amados e ajudados para que cresçam. Digo isso aos pais, mas também às instituições», declarou.
«Ao lançar este apelo, penso nas crianças de todas as partes do mundo, em particular, nas que se encontram mais indefesas, ou nas que sofrem abusos. Confio cada criança ao Coração de Cristo, que disse: “Deixei que as crianças venham a mim”», concluiu.
As duas crianças italianas foram localizadas por casualidade em 26 de fevereiro quando as equipes de bombeiros resgataram um pequeno de onze anos que havia caído no mesmo poço. A autópsia ainda não permitiu precisar as circunstâncias de sua morte (acidental ou provocada).
O pai, Filippo Pappalardi, se encontra na prisão desde novembro de 2007, pois não justificou o que fez durante duas horas no dia do desaparecimento dos pequenos. Desde então se declara inocente.
http://www.zenit.org/article-17746?l=portuguese
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